sexta-feira, 27 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Projeto de Basquete
BASQUETEBOL PARA TODOS
I. – JUSTIFICATIVA.
Proporcionar uma interação social entre os alunos das escolas municipais, estaduais e privadas de ITABERÁ. Dando assim oportunidade de um envolvimento da população à prática do basquetebol.
Aproveitarmos os benefícios que o basquete proporciona: como respeito, convívio entre os praticantes e um envolvimento educacional entre as classes sociais, atingindo assim o objetivo do esporte que é a EDUCAÇÃO, CIDADANIA E SAUDE.
II. – PARTICIPANTES E LOCAIS.
Alunos: serão trabalhados ambos os sexos, da rede municipal, estadual e privada de Ensino Fundamental e Médio;
Professores: de Educação Física, radicados no município e os que atuam nas escolas;
Estagiários: Alunos das Faculdades de Educação Física de Itararé e Avaré, radicados no município;
Destinar o Ginásio de Esportes Zincão, pelas suas dimensões em Centro de Excelência de Basquetebol e Voleibol;
Local: as aulas serão ministradas primeiramente nas escolas para em seguida os alunos serem encaminhados para treinamento no Zincão.
III. – DURAÇÃO DO PROJETO E NÚMERO DE AULAS E PARTICIPANTES
Duração do projeto:
Tem como objetivo uma seqüência continua, dando assim oportunidade aos participantes de completarem todas as etapas dos fundamentos a serem ensinados. Desde a sua iniciação a sua fixação, assim sendo o projeto tem duração indeterminada.
Número de aulas e participantes:
As aulas – treinos - deverão ser de até duas horas diárias, três vezes por semana.
No início deverão ser montadas turmas masculinas e femininas sem determi-nação de categorias, com o transcorrer do tempo e a adesão de participantes serão formados grupos ou turmas com divisão por categorias de acordo com as diferenças de idade ou seja:
• PRÉ-MIRIM – 9 a 12 anos.
• MIRIM – 13 a 15 anos
• INFANTIL – 16 a 18 anos
• JUVENIL – 19 a 21 anos
• LIVRE – até 35 anos
• SENIOR – acima de 36 anos
NOTA: essas turmas não poderão conter mais do que 25 participantes em cada uma delas, entretanto se o número de participantes for muito pequeno, principalmente no início, as turmas deverão ser agrupadas até que se conquiste o interesse dos participantes e essas turmas possam ser separadas.
IV. – OBJETIVOS IMEDIATOS
Oferecer aos jovens uma, não nova, mas opção boa de prática esportiva dirigida;
Dar condições para todos os alunos da cidade de ITABERÁ matriculados e freqüentando assiduamente e com rendimento escolar a prática do basquetebol;
Proporcionar uma interação social entre os alunos das escolas de ITABERÁ;
Motivar o esporte como meio de educação, cidadania e saúde;
Desenvolver os fundamentos do basquetebol para sua prática e para domínios do corpo de forma mais aprofundada por parte de todos os praticantes;
Proporcionar ao educando uma qualidade de vida melhor;
Preparar os alunos para a faculdade e para uma profissão.
V. – METAS
Participação dos alunos dos cursos de Educação Física da região, ministrando aulas de basquetebol e convívio com os participantes, sendo acompanhados de um professor de Educação Física, proporcionando aos mesmos o verdadeiro preparo para se tornarem realmente educadores ao termino de sua graduação;
Dar oportunidade aos participantes do Ensino Fundamental e Médio a prática do basquete, preparando os mesmos para uma vida com boa Educação, Cidadania e Saude;
Preparar os participantes para representar ITABERÁ em jogos pelas escolas e pela Secretaria de Esporte do Município;
Dar oportunidades aos participantes de Educação Física das faculdades da região, trabalharem com as ATIVIDADES EXTRACURRICULARES.
I. – JUSTIFICATIVA.
Proporcionar uma interação social entre os alunos das escolas municipais, estaduais e privadas de ITABERÁ. Dando assim oportunidade de um envolvimento da população à prática do basquetebol.
Aproveitarmos os benefícios que o basquete proporciona: como respeito, convívio entre os praticantes e um envolvimento educacional entre as classes sociais, atingindo assim o objetivo do esporte que é a EDUCAÇÃO, CIDADANIA E SAUDE.
II. – PARTICIPANTES E LOCAIS.
Alunos: serão trabalhados ambos os sexos, da rede municipal, estadual e privada de Ensino Fundamental e Médio;
Professores: de Educação Física, radicados no município e os que atuam nas escolas;
Estagiários: Alunos das Faculdades de Educação Física de Itararé e Avaré, radicados no município;
Destinar o Ginásio de Esportes Zincão, pelas suas dimensões em Centro de Excelência de Basquetebol e Voleibol;
Local: as aulas serão ministradas primeiramente nas escolas para em seguida os alunos serem encaminhados para treinamento no Zincão.
III. – DURAÇÃO DO PROJETO E NÚMERO DE AULAS E PARTICIPANTES
Duração do projeto:
Tem como objetivo uma seqüência continua, dando assim oportunidade aos participantes de completarem todas as etapas dos fundamentos a serem ensinados. Desde a sua iniciação a sua fixação, assim sendo o projeto tem duração indeterminada.
Número de aulas e participantes:
As aulas – treinos - deverão ser de até duas horas diárias, três vezes por semana.
No início deverão ser montadas turmas masculinas e femininas sem determi-nação de categorias, com o transcorrer do tempo e a adesão de participantes serão formados grupos ou turmas com divisão por categorias de acordo com as diferenças de idade ou seja:
• PRÉ-MIRIM – 9 a 12 anos.
• MIRIM – 13 a 15 anos
• INFANTIL – 16 a 18 anos
• JUVENIL – 19 a 21 anos
• LIVRE – até 35 anos
• SENIOR – acima de 36 anos
NOTA: essas turmas não poderão conter mais do que 25 participantes em cada uma delas, entretanto se o número de participantes for muito pequeno, principalmente no início, as turmas deverão ser agrupadas até que se conquiste o interesse dos participantes e essas turmas possam ser separadas.
IV. – OBJETIVOS IMEDIATOS
Oferecer aos jovens uma, não nova, mas opção boa de prática esportiva dirigida;
Dar condições para todos os alunos da cidade de ITABERÁ matriculados e freqüentando assiduamente e com rendimento escolar a prática do basquetebol;
Proporcionar uma interação social entre os alunos das escolas de ITABERÁ;
Motivar o esporte como meio de educação, cidadania e saúde;
Desenvolver os fundamentos do basquetebol para sua prática e para domínios do corpo de forma mais aprofundada por parte de todos os praticantes;
Proporcionar ao educando uma qualidade de vida melhor;
Preparar os alunos para a faculdade e para uma profissão.
V. – METAS
Participação dos alunos dos cursos de Educação Física da região, ministrando aulas de basquetebol e convívio com os participantes, sendo acompanhados de um professor de Educação Física, proporcionando aos mesmos o verdadeiro preparo para se tornarem realmente educadores ao termino de sua graduação;
Dar oportunidade aos participantes do Ensino Fundamental e Médio a prática do basquete, preparando os mesmos para uma vida com boa Educação, Cidadania e Saude;
Preparar os participantes para representar ITABERÁ em jogos pelas escolas e pela Secretaria de Esporte do Município;
Dar oportunidades aos participantes de Educação Física das faculdades da região, trabalharem com as ATIVIDADES EXTRACURRICULARES.
Projeto Esporte para Itaberá
Breve histórico sobre o esporte de Itaberá.
Se considerarmos só a partir de 1985, quando Itaberá participou pela primeira vez de Jogos Regionais, que aconteceu na cidade de Itapeva; oportunidade em que o nosso esporte começou a desabrochar para a região, pois até então vivemos apenas do futebol e das esporádicas participações em Campeonatos Colegiais que envolveram outras modali-dades que não o futebol, pois este levava anualmente os estudantes para o Estadual Dente de Leite. Nessa ocasião, em 1985, nossos jovens nos representaram nas modalidades de Futsal, Vôlei Masculino e Feminino (criados graças aos esforços dos jovens estudantes que motivados pelo professor de Educação Física da época começavam a prática dessa modalidade inclusive no masculino praticamente todos os jogadores do Futsal jogavam as duas modalidades) e o Atletismo.
Com o decorrer dos anos o voleibol masculino se tornou um fenômeno regional pela qualidade dos nossos jovens e já em 1987 o futebol que sempre foi forte passou a participar com intensidade da maior competição regional sempre com muita força, mas nunca alcançou a mesma projeção que o Voleibol e o Futsal tiveram em diferentes épocas (o Voleibol foi muito forte até meados da década de 90 e o Futsal a partir do inicio da presente década), no inicio dos anos 90 começava a se desenvolver o Basquetebol que teve seu auge a partir de 1997 e começou a decair nos primeiros anos deste século.
O crescente foi acontecendo até o ano de 2000 quando Itaberá se fez representar nos Jogos Regionais de São Roque com a primeira equipe de Handebol masculino, mes-mo considerando que em 1995 conseguiu um feito inédito de ter sido campeã dos Jogos de Barra Bonita no Handebol Feminino e ter dado um vexame histórico com a equipe masculina muito forte e toda ela irregular, mas com uma equipe inteirinha importada de Santa Catarina (Criciúma), com a construção iniciada em 2000 tendo no comando o jovem professor Rafael Luiz que acabou vice-campeã dos jogos em Boituba/Tiete/Cerquilho em 2004, uma equipe composta integralmente de jovens itaberaenses. Nos jogos de Itapeva em 1999 tivemos a maior delegação seja em número de atletas como em número de modalidades; participamos com Vôlei Masculino, Basquete Masculino, Natação masculina, Atletismo Masculino, Futsal e Futebol, Tênis de Mesa, Damas, Xadrez e Truco.
A partir de 2001 quando a mentalidade esportiva mudou completamente Itaberá apenas queimou a gordura adquirida nos anos anteriores e não mais criou, ou seja, não se preocupou mais em formar jovens para as varias modalidades esportivas e gradativa-mente fomos perdendo Damas, Xadrez, Tênis de Mesa, Futsal, o vôlei que já não existia mais, o Basquete e finalmente o Handebol, mas eis que surge uma grande novidade a Capoeira, que graças à competência e ao trabalho isolado de um jovem Itapevense, que brilho nos Jogos Regionais de Itu em 2008 conseguindo a vaga para disputar os Jogos Abertos do Interior e acabou desprezado a exemplo do jovem Itaberaense que hoje representa Itararé nas modalidades de Damas e Xadrez e, aliás, muito competente.
E o que temos hoje? Não se sabe, por isso da necessidade de começarmos do ze-ro, é claro que se respeita muito o trabalho realizado voluntariamente pelo Sérgio Buiu e pelo Leandro no Futsal e Futebol respectivamente.
O presente
Temos um presente em espaço físico que, aliás, nunca foi tão bom; antigamente tínhamos vários campos na zona rural e apenas o estádio do Bandeirantes FC, atualmen-te temos o Estádio do Itaberá Clube, os campos da Vila Bandeirantes, da Vila Dom Silvio e o Estádio Municipal que conta inclusive com pista de Atletismo (diga-se construída sem o menor cuidado, mas que permite remodelação), tem ainda a Piscina Municipal e conta-mos com a do Itaberá Clube, temos quadra coberta em quase todas as escolas incluindo da Zona Rural na Toriba e em fase de acabamento no Engenheiro Maia, os Ginásios Alceu Lopes, Zincão e da Vila Dom Silvio.
Em contrapartida é bastante complicado o presente em condições humanas e or-ganizacionais. É claro que nunca se deu muita importância ao trabalho realizado nas escolas e sequer houve preocupação com realizar intercambio entre elas, nas várias possibilidades, se aconteceu anteriormente alguma coisa foi fruto da iniciativa dos próprios estudantes e em alguns casos da iniciativa de um ou outro professor, se durante uma das gestões pensou-se em realizar festival interescolar esportivo a idéia não seguiu adiante, aliás, devido as mudanças de administração que ocorreram no passado nunca se deu seqüência a nenhum trabalho iniciado sempre se buscando alternativas pessoais em algumas situações inclusive com desprezo à estruturas construídas para tal. O maior exemplo disso foi a tentativa da criação do Conselho Municipal de Esportes que não saiu do papel, ou melhor, da Lei municipal que não é cumprida desde 2005. Existe um projeto que nós desenvolvemos em 1996 e submetemos ao então prefeito senhor José Eudes que o examinou, aprovou e nunca desenvolveu, preferindo continuar levando como sempre, no inicio da gestão seguinte apresentamos o projeto à equipe administrativa do prefeito Pedro Mariano em 1997 que também o examinou e o realizou em parte depois de fracassada a primeira tentativa com o formato costumeiro, em 2001 o mesmo projeto foi exibido à equipe do prefeito Osny Cardoso, que examinado, analisado foi também desprezado e ignorado por não atender aos interesses políticos da equipe, que adotou o sistema antigo sem planejamento, em 2005 o projeto foi apresentado e defendido perante o atual prefeito senhor Walter Sérgio e rejeitado pela assessoria de finanças por apresentar um custo muito alto para execução (cerca de R$ 7.500,00 mensais para montar a estrutura de pessoal inclusive dando grande ênfase para jovens estudantes de Educação Física) e novamente foi adotado o sistema antigo sem planejamento e estrutura que acabou custando aos cofres públicos a soma de R$ 4.500,00 mensais e finalmente a situação atual em que não se tem uma estrutura de pessoal organizada a titulo de se aguardar o ingresso dos novos funcionários concursados.
O futuro
Aproveitar o momento mais importante do esporte brasileiro que sediará os dois maiores eventos esportivos da atualidade, ou seja, o Campeonato Mundial de Futebol em 2014 e a Olimpíada de 2016 para a elaboração de projetos esportivos utilizando verbas dos Governos Estadual e Federal que certamente serão iniciados para dar ao Brasil a con-dição de força esportiva mundial e solidificar o esporte de Itaberá, sem ambição de ser me-lhor do que nenhuma cidade da região, mas tentando não ser deixada para traz pela falta de uma política bem planejada de esportes; mas com a clara intenção de proporcionar aos nossos jovens a possibilidade de serem vistos e poderem se engajar no esporte de alto nível por cidades com maior estrutura, por que participar de competições das diversas fe-derações tem custos muito altos e impraticáveis para nossa condição de estrutura ou sim-plesmente com a intenção de proporcionar a eles a condição básica para uma vida saudá-vel pela via da atividade física.
Não se acomodar em hipótese alguma sabendo se que quem cuida da população tem que sempre oferecer a ela as melhores possibilidades de vida saudável e para isso não é permitido que um administrador público se feche apenas para suas convicções ou simplesmente fechado para convicções de poucas pessoas que o cercam e sim aberto a todo tipo de sugestões ou opiniões e se cercar de competência com pessoas confiáveis para executar a tarefa, filtrando com competência o que será bom e viável para o povo de sua cidade.
Primeiro passo:
Mapear:
1. - todos os espaços esportivos existentes no município bem como avaliar seu estado físico e funcional.
2. - todas as pessoas existentes que ainda tem sob sua responsabilidade algum grupo de esportistas e quais são suas condições de trabalho e qualificações.
3. - todo o trabalho que existe nas escolas envolvendo jovens para o esporte bem como qual tem sido sua contribuição para a queda tão brutal do esporte bem como qual tem sido sua contribuição para que essa queda não tenha sido completa ainda.
4. - todos os praticantes de atividades físicas diversas desde os mais idosos até os mais jovens sejam dirigidos por um clube, professor ou com prática apenas pessoal e-xemplo as pessoas que realizam caminhadas diariamente.
5. - qual ainda é a expectativa do jovem de Itaberá com relação à prática esportiva e quais os motivos que o tem afastado disso e conduzido para outras práticas menos saudáveis.
6. - as empresas que freqüentemente apóiam o esporte ou os esportistas e concentrar os recursos canalizados por elas para um trabalho centralizado.
Segundo passo:
1. - Criar a Comissão Municipal de Esportes instituída pela Lei nº 1917, de 19 de novem-bro de 2003 e nunca colocada em prática, buscando abranger toda a gama de pessoas competentes e com interesse em resgatar o esporte e criar soluções para a violência instalada no município e nas escolas.
2. - Recriar o cargo de Chefe do Departamento de Esportes, com competência política e profissional para reconduzir o esporte do município ao patamar que sempre ocupou e que atualmente está completamente abandonado. Para atender esse item seria con-veniente e democrático que esse profissional fosse escolhido pelos esportistas em um pleito organizado pela Comissão Municipal de Esportes.
3. - Reorganizar o Departamento de Esportes do município partindo de um ponto consi-derado chave pelo mapeamento das expectativas dos jovens, realizado no primeiro passo.
4. - Reorganizar os horários de uso dos ginásios de esportes de tal maneira que se possa destinar parte desses horários para reorganizar as equipes esportivas que ainda for possivel de se criar partindo do que for possivel recriar.
5. - Recriar as seleções das categorias adultas de todas as modalidades esportivas que já foram ou ainda são praticadas no município com o sentido de que elas possam ser o ESPELHO para os mais novos; com estrutura técnica composta pelos profissionais mapeados ou com a utilização dos professores recém empossados no Departamento.
6. - Definir e qualificar os profissionais envolvidos com o Futebol de Campo, bem como destinar horários para os treinamentos necessários.
Terceiro passo:
1. - Instituir parcerias com as Escolas Estaduais e seus professores para a criação de Turmas de ACDs (Atividades Curriculares Desportivas), na tentativa de resgatar o mai-or número possivel de modalidades, categorias e sexo.
2. - Instituir parcerias com empresas que ainda não desenvolveram ou que preferiram ficar à margem desse tipo de projeto por entenderem que o esporte no formato que se encontra nada acrescenta.
3. - Realizar pelo menos um campeonato envolvendo todas as modalidades, categorias e sexo por semestre entre as escolas pertencentes à zona urbana e se possivel incluindo as escolas da zona rural, por semestre, utilizando os finais de semana.
4. - Realizar eventos intermunicipais, especiais de todas as modalidades possíveis envolvendo Adultos, Jovens e Crianças de ambos os sexos com grande freqüência.
5. - Trazer grandes espetáculos com esportistas renomados com alguma freqüência, no intuito de mobilizar ainda mais os jovens.
6. - Disponibilizar como anteriormente nos ginásios Zincão e Alceu Lopes TV para as crianças que não tem esse equipamento em casa poderem assistir jogos além de ver jogos diretamente no ginásio.
Quarto passo:
1. - Criar paralelamente as parcerias com as escolas, escolinhas de todas as faixas etá-rias e sexo do maior número possível de modalidades e incluir ainda a Natação e o A-tletismo e para isso utilizar toda a competência encontrada nos professores contrata-dos recentemente pela força do concurso.
2. - Uma vez preparadas, as equipes deverão começar a realizar intercâmbio esportivo com municípios da região, disputando competições organizadas local ou na região.
3. - Uma vez preparadas as seleções deverão participar de todas as competições organi-zadas pelo Estado e pela União, representando o município e levando os nossos es-portistas às vitrines esportivas regionais para inclusive ingresso no esporte de alto ren-dimento.
4. - Divulgar intensamente nas escolas, no rádio e nos comércios todos os eventos a se-rem realizados para trazer de volta o público nos campos e ginásios recriando o prazer de ver jogos que o itaberaense era especialista e foi simplesmente desprezado.
enviada por Leão.
Se considerarmos só a partir de 1985, quando Itaberá participou pela primeira vez de Jogos Regionais, que aconteceu na cidade de Itapeva; oportunidade em que o nosso esporte começou a desabrochar para a região, pois até então vivemos apenas do futebol e das esporádicas participações em Campeonatos Colegiais que envolveram outras modali-dades que não o futebol, pois este levava anualmente os estudantes para o Estadual Dente de Leite. Nessa ocasião, em 1985, nossos jovens nos representaram nas modalidades de Futsal, Vôlei Masculino e Feminino (criados graças aos esforços dos jovens estudantes que motivados pelo professor de Educação Física da época começavam a prática dessa modalidade inclusive no masculino praticamente todos os jogadores do Futsal jogavam as duas modalidades) e o Atletismo.
Com o decorrer dos anos o voleibol masculino se tornou um fenômeno regional pela qualidade dos nossos jovens e já em 1987 o futebol que sempre foi forte passou a participar com intensidade da maior competição regional sempre com muita força, mas nunca alcançou a mesma projeção que o Voleibol e o Futsal tiveram em diferentes épocas (o Voleibol foi muito forte até meados da década de 90 e o Futsal a partir do inicio da presente década), no inicio dos anos 90 começava a se desenvolver o Basquetebol que teve seu auge a partir de 1997 e começou a decair nos primeiros anos deste século.
O crescente foi acontecendo até o ano de 2000 quando Itaberá se fez representar nos Jogos Regionais de São Roque com a primeira equipe de Handebol masculino, mes-mo considerando que em 1995 conseguiu um feito inédito de ter sido campeã dos Jogos de Barra Bonita no Handebol Feminino e ter dado um vexame histórico com a equipe masculina muito forte e toda ela irregular, mas com uma equipe inteirinha importada de Santa Catarina (Criciúma), com a construção iniciada em 2000 tendo no comando o jovem professor Rafael Luiz que acabou vice-campeã dos jogos em Boituba/Tiete/Cerquilho em 2004, uma equipe composta integralmente de jovens itaberaenses. Nos jogos de Itapeva em 1999 tivemos a maior delegação seja em número de atletas como em número de modalidades; participamos com Vôlei Masculino, Basquete Masculino, Natação masculina, Atletismo Masculino, Futsal e Futebol, Tênis de Mesa, Damas, Xadrez e Truco.
A partir de 2001 quando a mentalidade esportiva mudou completamente Itaberá apenas queimou a gordura adquirida nos anos anteriores e não mais criou, ou seja, não se preocupou mais em formar jovens para as varias modalidades esportivas e gradativa-mente fomos perdendo Damas, Xadrez, Tênis de Mesa, Futsal, o vôlei que já não existia mais, o Basquete e finalmente o Handebol, mas eis que surge uma grande novidade a Capoeira, que graças à competência e ao trabalho isolado de um jovem Itapevense, que brilho nos Jogos Regionais de Itu em 2008 conseguindo a vaga para disputar os Jogos Abertos do Interior e acabou desprezado a exemplo do jovem Itaberaense que hoje representa Itararé nas modalidades de Damas e Xadrez e, aliás, muito competente.
E o que temos hoje? Não se sabe, por isso da necessidade de começarmos do ze-ro, é claro que se respeita muito o trabalho realizado voluntariamente pelo Sérgio Buiu e pelo Leandro no Futsal e Futebol respectivamente.
O presente
Temos um presente em espaço físico que, aliás, nunca foi tão bom; antigamente tínhamos vários campos na zona rural e apenas o estádio do Bandeirantes FC, atualmen-te temos o Estádio do Itaberá Clube, os campos da Vila Bandeirantes, da Vila Dom Silvio e o Estádio Municipal que conta inclusive com pista de Atletismo (diga-se construída sem o menor cuidado, mas que permite remodelação), tem ainda a Piscina Municipal e conta-mos com a do Itaberá Clube, temos quadra coberta em quase todas as escolas incluindo da Zona Rural na Toriba e em fase de acabamento no Engenheiro Maia, os Ginásios Alceu Lopes, Zincão e da Vila Dom Silvio.
Em contrapartida é bastante complicado o presente em condições humanas e or-ganizacionais. É claro que nunca se deu muita importância ao trabalho realizado nas escolas e sequer houve preocupação com realizar intercambio entre elas, nas várias possibilidades, se aconteceu anteriormente alguma coisa foi fruto da iniciativa dos próprios estudantes e em alguns casos da iniciativa de um ou outro professor, se durante uma das gestões pensou-se em realizar festival interescolar esportivo a idéia não seguiu adiante, aliás, devido as mudanças de administração que ocorreram no passado nunca se deu seqüência a nenhum trabalho iniciado sempre se buscando alternativas pessoais em algumas situações inclusive com desprezo à estruturas construídas para tal. O maior exemplo disso foi a tentativa da criação do Conselho Municipal de Esportes que não saiu do papel, ou melhor, da Lei municipal que não é cumprida desde 2005. Existe um projeto que nós desenvolvemos em 1996 e submetemos ao então prefeito senhor José Eudes que o examinou, aprovou e nunca desenvolveu, preferindo continuar levando como sempre, no inicio da gestão seguinte apresentamos o projeto à equipe administrativa do prefeito Pedro Mariano em 1997 que também o examinou e o realizou em parte depois de fracassada a primeira tentativa com o formato costumeiro, em 2001 o mesmo projeto foi exibido à equipe do prefeito Osny Cardoso, que examinado, analisado foi também desprezado e ignorado por não atender aos interesses políticos da equipe, que adotou o sistema antigo sem planejamento, em 2005 o projeto foi apresentado e defendido perante o atual prefeito senhor Walter Sérgio e rejeitado pela assessoria de finanças por apresentar um custo muito alto para execução (cerca de R$ 7.500,00 mensais para montar a estrutura de pessoal inclusive dando grande ênfase para jovens estudantes de Educação Física) e novamente foi adotado o sistema antigo sem planejamento e estrutura que acabou custando aos cofres públicos a soma de R$ 4.500,00 mensais e finalmente a situação atual em que não se tem uma estrutura de pessoal organizada a titulo de se aguardar o ingresso dos novos funcionários concursados.
O futuro
Aproveitar o momento mais importante do esporte brasileiro que sediará os dois maiores eventos esportivos da atualidade, ou seja, o Campeonato Mundial de Futebol em 2014 e a Olimpíada de 2016 para a elaboração de projetos esportivos utilizando verbas dos Governos Estadual e Federal que certamente serão iniciados para dar ao Brasil a con-dição de força esportiva mundial e solidificar o esporte de Itaberá, sem ambição de ser me-lhor do que nenhuma cidade da região, mas tentando não ser deixada para traz pela falta de uma política bem planejada de esportes; mas com a clara intenção de proporcionar aos nossos jovens a possibilidade de serem vistos e poderem se engajar no esporte de alto nível por cidades com maior estrutura, por que participar de competições das diversas fe-derações tem custos muito altos e impraticáveis para nossa condição de estrutura ou sim-plesmente com a intenção de proporcionar a eles a condição básica para uma vida saudá-vel pela via da atividade física.
Não se acomodar em hipótese alguma sabendo se que quem cuida da população tem que sempre oferecer a ela as melhores possibilidades de vida saudável e para isso não é permitido que um administrador público se feche apenas para suas convicções ou simplesmente fechado para convicções de poucas pessoas que o cercam e sim aberto a todo tipo de sugestões ou opiniões e se cercar de competência com pessoas confiáveis para executar a tarefa, filtrando com competência o que será bom e viável para o povo de sua cidade.
Primeiro passo:
Mapear:
1. - todos os espaços esportivos existentes no município bem como avaliar seu estado físico e funcional.
2. - todas as pessoas existentes que ainda tem sob sua responsabilidade algum grupo de esportistas e quais são suas condições de trabalho e qualificações.
3. - todo o trabalho que existe nas escolas envolvendo jovens para o esporte bem como qual tem sido sua contribuição para a queda tão brutal do esporte bem como qual tem sido sua contribuição para que essa queda não tenha sido completa ainda.
4. - todos os praticantes de atividades físicas diversas desde os mais idosos até os mais jovens sejam dirigidos por um clube, professor ou com prática apenas pessoal e-xemplo as pessoas que realizam caminhadas diariamente.
5. - qual ainda é a expectativa do jovem de Itaberá com relação à prática esportiva e quais os motivos que o tem afastado disso e conduzido para outras práticas menos saudáveis.
6. - as empresas que freqüentemente apóiam o esporte ou os esportistas e concentrar os recursos canalizados por elas para um trabalho centralizado.
Segundo passo:
1. - Criar a Comissão Municipal de Esportes instituída pela Lei nº 1917, de 19 de novem-bro de 2003 e nunca colocada em prática, buscando abranger toda a gama de pessoas competentes e com interesse em resgatar o esporte e criar soluções para a violência instalada no município e nas escolas.
2. - Recriar o cargo de Chefe do Departamento de Esportes, com competência política e profissional para reconduzir o esporte do município ao patamar que sempre ocupou e que atualmente está completamente abandonado. Para atender esse item seria con-veniente e democrático que esse profissional fosse escolhido pelos esportistas em um pleito organizado pela Comissão Municipal de Esportes.
3. - Reorganizar o Departamento de Esportes do município partindo de um ponto consi-derado chave pelo mapeamento das expectativas dos jovens, realizado no primeiro passo.
4. - Reorganizar os horários de uso dos ginásios de esportes de tal maneira que se possa destinar parte desses horários para reorganizar as equipes esportivas que ainda for possivel de se criar partindo do que for possivel recriar.
5. - Recriar as seleções das categorias adultas de todas as modalidades esportivas que já foram ou ainda são praticadas no município com o sentido de que elas possam ser o ESPELHO para os mais novos; com estrutura técnica composta pelos profissionais mapeados ou com a utilização dos professores recém empossados no Departamento.
6. - Definir e qualificar os profissionais envolvidos com o Futebol de Campo, bem como destinar horários para os treinamentos necessários.
Terceiro passo:
1. - Instituir parcerias com as Escolas Estaduais e seus professores para a criação de Turmas de ACDs (Atividades Curriculares Desportivas), na tentativa de resgatar o mai-or número possivel de modalidades, categorias e sexo.
2. - Instituir parcerias com empresas que ainda não desenvolveram ou que preferiram ficar à margem desse tipo de projeto por entenderem que o esporte no formato que se encontra nada acrescenta.
3. - Realizar pelo menos um campeonato envolvendo todas as modalidades, categorias e sexo por semestre entre as escolas pertencentes à zona urbana e se possivel incluindo as escolas da zona rural, por semestre, utilizando os finais de semana.
4. - Realizar eventos intermunicipais, especiais de todas as modalidades possíveis envolvendo Adultos, Jovens e Crianças de ambos os sexos com grande freqüência.
5. - Trazer grandes espetáculos com esportistas renomados com alguma freqüência, no intuito de mobilizar ainda mais os jovens.
6. - Disponibilizar como anteriormente nos ginásios Zincão e Alceu Lopes TV para as crianças que não tem esse equipamento em casa poderem assistir jogos além de ver jogos diretamente no ginásio.
Quarto passo:
1. - Criar paralelamente as parcerias com as escolas, escolinhas de todas as faixas etá-rias e sexo do maior número possível de modalidades e incluir ainda a Natação e o A-tletismo e para isso utilizar toda a competência encontrada nos professores contrata-dos recentemente pela força do concurso.
2. - Uma vez preparadas, as equipes deverão começar a realizar intercâmbio esportivo com municípios da região, disputando competições organizadas local ou na região.
3. - Uma vez preparadas as seleções deverão participar de todas as competições organi-zadas pelo Estado e pela União, representando o município e levando os nossos es-portistas às vitrines esportivas regionais para inclusive ingresso no esporte de alto ren-dimento.
4. - Divulgar intensamente nas escolas, no rádio e nos comércios todos os eventos a se-rem realizados para trazer de volta o público nos campos e ginásios recriando o prazer de ver jogos que o itaberaense era especialista e foi simplesmente desprezado.
enviada por Leão.
HISTORIA DO BASQUETEBOL DE ITABERÁ
A história do basquetebol de Itaberá começa por volta do ano de 1969, quando alunos e direção da Escola Leôncio Pimentel, decidiram abandonar a velha quadra de saibro existente, para iniciar um grande empreendimento, a construção de outra quadra, agora de cimento e com todas as especificações de uma verdadeira quadra poliesportiva, ou seja, para Futsal (na época Futebol de Salão), Voleibol e Basquetebol (com a construção de armações de cimento para abrigar as tabelas e aros), já que na época o Handebol era um esporte totalmente desconhecido nestas paragens.
O professor de Português da escola era o sr Francisco Guerra de Camargo, apaixonado praticante da modalidade, recentemente transferido para Itaberá, fez uso das primeiras bolas que a escola possuía ( desde sua fundação lá pelos idos de 1960) e as colocou em ação com a ajuda de alguns alunos que aceitaram o desafio de aprender uma modalidade totalmente desconhecida. Na região o esporte conhecido era o futebol e o futsal que passou a ser conhecido no início dos anos 60 com a conclusão da referida escola e claro com o início de seu funcionamento.
Os treinamentos começaram e logo foram despontando valores. É claro que os nomes mais conhecidos do nosso futebol trataram de ficar distante do novo empreendimento, mas jovens que poucas chances tinham de brilhar no cenário futebolístico de nossa terra nessa época, reconhecidamente o melhor da região, agarraram com unhas e dentes a modalidade, treinando com afinco. Jovens estes que no ano anterior (69) haviam participado pela primeira vez na história do esporte itaberaense de uma competição esportiva estudantil, no campeonato escolar em Tatuí, na modalidade de voleibol, praticada largamente pelos alunos da escola, principalmente as alunas que tinham como professora a itapevense Rosa Chuery, e conseguiram embora sem vitórias bem representar a fama esportiva de Itaberá, na referida competição. Além é claro do professor Chico Guerra (pseudônimo do grande mestre Francisco Guerra de Camargo) os destaques eram jovens alunos, garotos como o Leão, João Cecílio, João Afonso, entre outros.
Alguns (e bem poucos) anos mais tarde já com o jovem itaberaense, Zeferino Zago Júnior, na batuta da matéria de Educação Física da escola, outros nomes tiveram destaque na modalidade, entre eles Ari Cardoso Filho (Trintão), Alceu de Camargo Prestes (Jânio), Luiz Sérgio de Barros (Tatau), Jorge de Oliveira (Jorginho) entre outros que sucederam o talvez maior destaque do basquete itaberaense Luiz Antônio Camargo Duarte (“Duarte”).
Com a saída do professor Chico Guerra de Itaberá e com a construção da quadra de esportes da escola Alberto Pereira e posteriormente com o advento do Zincão, passou-se a dar maior importância para o futsal. E é claro com a rápida ascensão do voleibol masculino dos garotos comandados pelo jovem professor Júnior e com a prematura morte do jovem Duarte o esporte deixou de ser praticado, caindo no esquecimento.
Mais tarde, por volta do ano de 1989, já com o atual técnico cursando a faculdade de Educação Física, Itaberá voltava a ter uma nova válvula de escape (futebol era muito forte e por incrível que pareça comandado pelo atual técnico do basquete; o voleibol destacava-se na região com uma forte equipe), foi trazido de Itapeva um ex-jogador de basquete de Apiaí para comandar uma equipe de basquete, equipe essa que participou experimentalmente dos Jogos Regionais de 1990 em Itu, já sem o “Celso” (funcionário da Nossa Caixa). No ano seguinte (1991) sob o comando do técnico-estudante Leão, começava a ser preparada uma equipe para no ano seguinte encarar os Jogos Regionais de Jaú (1992) reforçada de alguns atletas de Itapeva, no ano seguinte apenas com a escolinha a equipe não foi aos Jogos Regionais de Lençóis Paulista (1993), em 1994 em São Manuel mesclado com alguns jogadores de Itapeva a equipe se deu muito mal nos jogos, novamente reforçada com jogadores de Itapeva, compareceu aos jogos de Barra Bonita (1995) e fez bom papel embora não tivesse vencido.
Os frutos da escolinha começaram a surtir efeito já nos jogos de Barra Bonita, como reservas dos jogadores trazidos de Itapeva e nos jogos de Botucatu (1996), apenas os itaberaenses foram aos jogos, fazendo um bom papel. Vale lembrar alguns deles: Ricardinho, Danielzinho, Daniel, Surf, Rafael, João Paulo, Kleber, Aloísio, etc. É claro que pela pouca experiência dos jogadores que tiveram pela frente adversários poderosos a equipe não passou da primeira fase.
Ano de 1997, Jogos Regionais de Tiete/Cerquilho/Boituva, embarcava para a competição a jovem equipe comandada pelo veterano Leão, na quadra e no banco com o reforço do “Samuel” de Água de Santa Bárbara, tendo ainda como atletas Ricardinho, Daniel, Danielzinho, João Paulo, Alam, Aloísio, Pé de Foice (revelação das categorias de base), Rafael, Kleber Macedo, Rato e Negão, preparada para conquistar as primeiras glórias no adulto, já que nas categorias menores a equipe havia disputado 2 Joguinhos abertos do interior na segunda fase, classificando-se para a segunda fase e trazendo glórias para Itaberá.
Nos anos seguintes 1998 em Sorocaba, 1999 em Itapeva, 2000 em São Roque e 2001 em Itatiba a equipe encontrou pela frente adversários poderosíssimos e sucumbiu, não sem muita luta.
O professor de Português da escola era o sr Francisco Guerra de Camargo, apaixonado praticante da modalidade, recentemente transferido para Itaberá, fez uso das primeiras bolas que a escola possuía ( desde sua fundação lá pelos idos de 1960) e as colocou em ação com a ajuda de alguns alunos que aceitaram o desafio de aprender uma modalidade totalmente desconhecida. Na região o esporte conhecido era o futebol e o futsal que passou a ser conhecido no início dos anos 60 com a conclusão da referida escola e claro com o início de seu funcionamento.
Os treinamentos começaram e logo foram despontando valores. É claro que os nomes mais conhecidos do nosso futebol trataram de ficar distante do novo empreendimento, mas jovens que poucas chances tinham de brilhar no cenário futebolístico de nossa terra nessa época, reconhecidamente o melhor da região, agarraram com unhas e dentes a modalidade, treinando com afinco. Jovens estes que no ano anterior (69) haviam participado pela primeira vez na história do esporte itaberaense de uma competição esportiva estudantil, no campeonato escolar em Tatuí, na modalidade de voleibol, praticada largamente pelos alunos da escola, principalmente as alunas que tinham como professora a itapevense Rosa Chuery, e conseguiram embora sem vitórias bem representar a fama esportiva de Itaberá, na referida competição. Além é claro do professor Chico Guerra (pseudônimo do grande mestre Francisco Guerra de Camargo) os destaques eram jovens alunos, garotos como o Leão, João Cecílio, João Afonso, entre outros.
Alguns (e bem poucos) anos mais tarde já com o jovem itaberaense, Zeferino Zago Júnior, na batuta da matéria de Educação Física da escola, outros nomes tiveram destaque na modalidade, entre eles Ari Cardoso Filho (Trintão), Alceu de Camargo Prestes (Jânio), Luiz Sérgio de Barros (Tatau), Jorge de Oliveira (Jorginho) entre outros que sucederam o talvez maior destaque do basquete itaberaense Luiz Antônio Camargo Duarte (“Duarte”).
Com a saída do professor Chico Guerra de Itaberá e com a construção da quadra de esportes da escola Alberto Pereira e posteriormente com o advento do Zincão, passou-se a dar maior importância para o futsal. E é claro com a rápida ascensão do voleibol masculino dos garotos comandados pelo jovem professor Júnior e com a prematura morte do jovem Duarte o esporte deixou de ser praticado, caindo no esquecimento.
Mais tarde, por volta do ano de 1989, já com o atual técnico cursando a faculdade de Educação Física, Itaberá voltava a ter uma nova válvula de escape (futebol era muito forte e por incrível que pareça comandado pelo atual técnico do basquete; o voleibol destacava-se na região com uma forte equipe), foi trazido de Itapeva um ex-jogador de basquete de Apiaí para comandar uma equipe de basquete, equipe essa que participou experimentalmente dos Jogos Regionais de 1990 em Itu, já sem o “Celso” (funcionário da Nossa Caixa). No ano seguinte (1991) sob o comando do técnico-estudante Leão, começava a ser preparada uma equipe para no ano seguinte encarar os Jogos Regionais de Jaú (1992) reforçada de alguns atletas de Itapeva, no ano seguinte apenas com a escolinha a equipe não foi aos Jogos Regionais de Lençóis Paulista (1993), em 1994 em São Manuel mesclado com alguns jogadores de Itapeva a equipe se deu muito mal nos jogos, novamente reforçada com jogadores de Itapeva, compareceu aos jogos de Barra Bonita (1995) e fez bom papel embora não tivesse vencido.
Os frutos da escolinha começaram a surtir efeito já nos jogos de Barra Bonita, como reservas dos jogadores trazidos de Itapeva e nos jogos de Botucatu (1996), apenas os itaberaenses foram aos jogos, fazendo um bom papel. Vale lembrar alguns deles: Ricardinho, Danielzinho, Daniel, Surf, Rafael, João Paulo, Kleber, Aloísio, etc. É claro que pela pouca experiência dos jogadores que tiveram pela frente adversários poderosos a equipe não passou da primeira fase.
Ano de 1997, Jogos Regionais de Tiete/Cerquilho/Boituva, embarcava para a competição a jovem equipe comandada pelo veterano Leão, na quadra e no banco com o reforço do “Samuel” de Água de Santa Bárbara, tendo ainda como atletas Ricardinho, Daniel, Danielzinho, João Paulo, Alam, Aloísio, Pé de Foice (revelação das categorias de base), Rafael, Kleber Macedo, Rato e Negão, preparada para conquistar as primeiras glórias no adulto, já que nas categorias menores a equipe havia disputado 2 Joguinhos abertos do interior na segunda fase, classificando-se para a segunda fase e trazendo glórias para Itaberá.
Nos anos seguintes 1998 em Sorocaba, 1999 em Itapeva, 2000 em São Roque e 2001 em Itatiba a equipe encontrou pela frente adversários poderosíssimos e sucumbiu, não sem muita luta.
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