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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Jogo adiado: SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X SOROCABA CLASSIC/C.E. VILA GABRIEL

Tendo em vista a indisponibilidade de transporte a equipe Sorocaba Classic não poderá comparecer ao encontro previsto para o próximo sábado dia 28/09/2013 na cidade de Itaberá frente a equipe local: SHARKS BASKETBALL CLUB DE ITABERÁ, de acordo com as informações passadas pela Liga Desportiva Paulista será marcada a partida para data vindoura, com o que tanto a equipe Sorocaba Classic/C.E. Vila Gabriel como a Liga Desportiva Paulista pedem desculpas pelos possíveis transtornos causados.

Treino de 25/09/2013 na quadra da Escola Leôncio Pimentel



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

DISMICO COM CHUTADA NA PONTA. por MARCEL DE SOUZA

DISMICO COM CHUTADA NA PONTA
23/09/2013 20:15 h

Marcel de Souza
marcel@databasket.com
Administração

Não tem jeito, por mais que eu tente evitar, sou obrigado a comparar o vôlei e sua fabulosa evolução ao que tem acontecido nos últimos anos no nosso basquete.
Razões familiares e esportivas me transformaram numa testemunha muito próxima da história quase recente desse esporte, que foi criado (vejam vocês) a partir de uma câmara de bola de basquete.
Muitas vezes fiquei numa arquibancada vazia assistindo aos treinos da seleção feminina de vôlei. Levava todos os jornais disponíveis da época e os lia duas vezes (classificados inclusive) pra depois de quatro horas de treino ouvir o técnico dizer:
“Muito bem, agora vamos fazer cinco sets pra encerrar”
Um martírio, pois não eram esses sets como hoje, onde a bola caiu é ponto. Tinha rodízio...
Aquelas meninas treinavam tanto, mas tanto e (no entanto) os resultados não vinham.
No masculino era a mesma coisa e olha que eles tentaram de tudo, de técnico chinês, japonês, até neolinguística e nada.
Até que duas coisas aconteceram.
O masculino foi vice-campeão olímpico e mundial e desencadeou uma série de vitórias que culminaram com o título olímpico de 92.
Aqui nem dá pra falar muito, o super-técnico Bebeto (que já jogou vôlei com o Wilt Chamberlain) pegou uma geração abençoada e lançou as sementes de um novo jogo.
Quero lembrar do feminino, que era mais minha praia, onde foi decidido (a partir de 88) ser melhor investir esforços de treinamento numa levantadora de estatura mais alta do que insistir numa baixinha talentosa.
A razão era simples: quando a baixinha entrava na rede o ataque adversário vinha todo “por cima” dela e abria uma vantagem, que comprometia todo o trabalho realizado.
O fato é que mudaram a posição da Fernanda Venturini de meio para levantadora e eu não preciso lhes contar o fim dessa história.
Daí, no basquete resolveram fazer a mesma coisa. Algum cientista de foguete brasileiro lançou a ideia de investir esforços apenas em jogadores com mais de dois metros de altura. “O basquete é para grandões”, diziam.
Não fosse o Zé Cláudio, essa ideia iria vingar e talvez estivéssemos numa barca furada ainda maior, porque não é a altura que determina o valor esportivo de um basqueteiro, mas sim o binômio força-velocidade aliado ao treinamento apropriado e ao modo de encarar treinos e jogos (sobre os quais passarei a discorrer).
Pois bem, acabamos de assistir a um dos melhores campeonatos dos últimos tempos e a impressão que me fica é que precisamos de alguma “sacada” (desculpem-me o trocadilho) para reverter a nossa situação técnica e inseri-la num cenário onde a equipe campeã força o adversário a arremessar apenas 54 bolas em 40 minutos, a maioria delas forçada e fora da sincronia da equipe.
Vi nesse europeu de seleções, que todo mundo joga assim: a preocupação principal é com a defesa e sinceramente não creio que estejamos preparados (física e emocionalmente) hoje para essa interpretação do jogo de basquete.
O pessoal até reclama com o juiz, mas nem o jogador reclamante muito menos sua senhoria parecem ser afetados por essa reclamação e o jogo segue com a mesma intensidade.
O pessoal “desce o cacete” uns nos outros principalmente dentro do garrafão e na briga por posições, ninguém quer partir “pra mão” depois de uma falta mais ríspida, mas continuam a jogar como se isso fizesse parte do jogo (na verdade, acho que agora faz).
O ataque virou um detalhe, vale qualquer coisa desde que o time não perca o sincronismo, nem que o jogador arremesse forçado, pois isso desequilibra a defesa e provoca cesta fácil para o adversário.
Deu até pra ver o “pepino” do Mical (anos 80) e a “ponte área” que o Carioquinha fazia primeiro com o Zé Geraldo e depois com o Oscar e comigo nos anos 70 e 80. O negócio agora é defender até morrer e definitivamente não estamos preparados pra isso.
Se nós temos que mudar alguma coisa no nosso jogo (que tecnicamente não fica a dever nadinha pra essa turma) é justamente essa atitude defensiva e esse gogó de que “qualquer coisinha é falta em mim” e que “eu nunca faço falta” a que estamos habituados em todos os níveis de competição no Brasil.
O que vemos por aqui (em jogos e treinos) é um jogo de poder, onde a competência é mascarada pela complacência, a hierarquia técnica é deixada de lado em benefício da hierarquia política e abrimos mão da proficiência técnica para fazermos o que é mais fácil, ou seja, jogar no grito, no gogó e no “cê sabe com quem tá falando?” de jogadores, técnicos, juízes e dirigentes do nosso basquete.


Morte ao Rei!

PROXIMO JOGO: SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X SOROCABA CLASSIC/C.E. VILA GABRIEL



domingo, 22 de setembro de 2013

Não finja que não Viu - de Marcel de Souza

Marcel de Souza
marcel@databasket.com
Administração


“Não finja que não viu” estava escrito no estacionamento da academia de Personal traine do Prof. Alexandre Moreira quando fui conversar com ele para convidá-lo a participar do projeto do time de basquete de Guarulhos em 1994.
O Professor me foi apresentado por uma amiga comum, Paulinha Arcuri, porque ela percebeu que ele e eu éramos parecidos em muitos aspectos e nos colocou em contato, o qual mantemos até hoje.
Ele atualmente encontra-se na Austrália fazendo mais um curso de especialização, mas me recordo da época em que passávamos horas a discutir o futuro do nosso basquete (quem não fez isso?) e a lhe propor soluções e alternativas, que jamais foram colocadas em prática numa equipe de tão alto nível quanto a nossa seleção brasileira.
Pois bem, cheguei lá pra conversar e vi aquela placa, endereçada a pessoas que insistiam em estacionar seus carros na área destinada aos alunos que iam treinar com o Professor e sua esposa.
Percebi a franqueza da mesma, que já revelava o caráter do meu futuro companheiro de desventuras basqueteiras, mas que mostrava a nossa falta de disposição em “colocar pra baixo do tapete” as inconformidades do nosso basquete, as quais iniciaríamos a combater mostrando os equívocos dos métodos de treinamento da época e a propor soluções que, ao nosso ver (e que nunca foram aplicadas naquele nível, insisto) colocariam o basquete brasileiro de volta ao lugar a que estávamos habituados e ao qual jamais retornou.
Portanto, não podemos fingir que não vimos a abissal diferença de estilo, intensidade e interpretação de jogo existente entre o basquete praticado na Copa América 2013 e aquele visto na sua correspondente europeia, que termina nesse domingo.
 Se você já assistiu a pelo menos 100 jogos de basquete de qualquer nível certamente entenderá que o basquete praticado nas Américas (a exceção dos Estados Unidos), se comparado ao basquete europeu, não passa de um jogo periférico, inócuo (infantil, até) praticamente ausente de agonismo e intensidade competitiva, baseado em passar a bola e fazer um corta-luz na esperança de isolar dois jogadores para um pick-and-roll que, levado àquela realidade, será massacrado por uma defesa asfixiante e um ritmo de jogo totalmente fora de propósito para o nosso nível.
Não vejo uma seleção que disputou a Copa América, que sobrevivesse ao terceiro quarto de uma partida contra qualquer uma das classificadas europeias para o próximo campeonato mundial.
Então, não finja que não viu a briga dentro do garrafão pelos rebotes e pela posição ofensiva, nem as defesas que provocavam erros em profusão de ambos os lados, muito menos os sistemas ofensivos baseados no talento individual dentro de uma noção clara coletiva ou mesmo a disponibilidade dos jogadores em entregarem seu ego esportivo em benefício de uma consciência coletiva jamais vistos (em ninguém) na Copa América.
Aliando essa realidade à nossa, não adianta comprarmos a vaga, fazermos política para o tão desejado convite, se não pensarmos que recentemente jogamos um basquete privo de sucesso, num campeonato onde os melhores classificados não mostraram preparo algum em comparação ao que estamos vendo na Europa.
O basquete brasileiro não pode se esquecer do que aconteceu na Venezuela e continuar a acreditar nos mesmos mitos, nas vitórias de antanho e nas mesmas atitudes, repetindo com sua teimosia gerencial os equívocos do passado recente.
É preciso tirar dali lições e mudanças sérias em toda a estrutura do basquete brasileiro, ainda patriarcal, cartorial e provinciana quando colocada em confronto com a estrutura técnico administrativa do basquete mundial.
Os jogadores da nossa seleção não merecem tal tratamento.

Morte ao Rei!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Próximos jogos previstos

no dia 28/09/2013 em Itaberá às 14:00h no Ginásio de Esportes Zincão

SHARKS BASKETBAL CLUB ITABERÁ X SOROCABA CLASSIC / C.E. VILA GABRIEL

no dia 06/10/2013 em Sorocaba às 10:00 em local a definir

PRO-ESPORTES SOROCABA X SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ.

SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X P.M. VOTORANTIM 14/09/2013

Infelizmente por motivos alheios à vontade tanto da Secretaria Municipal de Esportes, como da Liga Desportiva Paulista e da equipe itaberaense o jogo previsto para este sábado não acontecerá tendo em vista que a equipe de Votorantim já antecipou que não virá para realizar a partida, nenhum motivo foi alegado apenas que a equipe visitante já completou 5 W.O. na competição e desta feita também não fará o jogo. Lamentamos o fato entretanto não temos o que fazer. O placar será registrado em favor da equipe itaberaense pela contagem de 20 x 0 com a equipe vencedora somando 2 pontos na tabela de classificação e a equipe perdedora não somará pontos.

Treinos da semana, visando o próximo compromisso










terça-feira, 3 de setembro de 2013

P.M. BOITUVA X SHARKS BASKETBALL CLUB - súmula do jogo de 31/08/2013


P.M. BOITUVA X SHARKS BASKETBALL CLUB - imagens do jogo.





P.M. BOITUVA X SHARKS BASKETBALL CLUB de Itaberá 31/08/2013

P.M. BOITUVA 85 X 28 SHARKS BASKETBALL CLUB - ITABERÁ
Em uma tarde de pouca inspiração da equipe itaberaense amargou mais uma derrota, confirmando o estigma de não jogar bem fora de Itaberá, em que pese os desfalques importantes da equipe, a saber: Felipe Pitbull não pode viajar por necessidades do trabalho, Yuri e Danilo não conseguiram acabar as provas de Atletismo na Faculdade e também não foram para Boituva, João Gabriel fortemente gripado sequer viajou, entre outros problemas. Louve-se a disposição demonstrada mais uma vez pelo Bruno que saiu de Guarulhos para Boituva em condução própria, acabou tendo problemas com mais uma torção do joelho esquerdo e mesmo assim continuou no jogo, é necessário salientar o amadurecimento dos jovens Jefferson, Neto Diniz, Leonardo Meneghel e Leonardo Daniel e por último destacar as atuações do Pedro Henrique, Marcio Pinheiro, Wesley Rodrigues e Luan Nagata.
O placar de 85 x 28 para o time da casa foi construído também graças a 12 arremessos de 3 pontos da equipe boituvense, pontaria afiadíssima, aproveitamento acima dos 80% nas tentativas com acerto, apesar de ficar evidente que a marcação não foi eficiente o necessário para evitar que os acertos fossem dessa ordem.
Próxima rodada reunirá em Itaberá SHARKS BASKETBALL CLUB X P.M. VOTORANTIM, no Ginásio Zincão no dia 14/09. Mais detalhes serão postados nos próximos dias. Aguardem.

P.M. SÃO ROQUE X SHARKS BASKETBALL CLUB - scout do jogo de 25/08/2013


P.M. SÃO ROQUE X SHARKS BASKETBALL CLUB - súmula do jogo


P.M. SÃO ROQUE X SHARKS BASKETBALL CLUB 25/08/2013 EM São Roque



P.M. SÃO ROQUE recebe SHARKS BASKETBALL CLUB de Itaberá 25-08-2013

Menos de 24 horas após uma desgastante física e emocionalmente partida frente à fortíssima equipe do C.E. DR. Pitico/Semes de Sorocaba no sábado à tarde no Ginásio de Esportes Zincão em Itaberá, a equipe SHARKS BASKETBALL CLUB DE ITABERÁ embarcava rumo a cidade de São Roque (saída 7:00 horas para jogar às 11:00 horas) enfrentando uma viagem desgastante e cansativa, para muitos também, uma noite de sono interrompida e ainda com alguns desfalques, pelo menos quatro (Eric Márcio, Yuri, Neto e Jefferson) não viajaram, os dois primeiros em vista de compromissos e os dois últimos não acordaram a tempo. Enfim a equipe chegou dentro do horário previsto na cidade de São Roque e no Ginásio Municipal de Esportes onde o jogo se realizaria.
Como é natural em casa as equipes sempre jogam com força máxima e com o adversário da equipe itaberaense não foi diferente, nove jogadores que não atuaram em Itaberá no dia 25/05/2013 estavam em quadra para defender a equipe sãoroquense e o resultado não foi dos melhores para a equipe visitante, placar final 103 x 37 para a equipe da casa.
Estiveram em quadra pelo Sharks: 4 Márcio (2 pontos), 5 Bruno Camargo (2 pontos), 6 João Gabriel (3 pontos), 7 Felipe Moraes (Pitbull) (6 pontos), 9 Luan Nagata (6 pontos), 10 Wesley (5 pontos), 11 Leonardo Meneghel, 12 Danilo (7 pontos), 14 Pedro Henrique 6 pontos) e 15 Leonardo Daniel. Excluídos com 5 faltas 7 Felipe Moraes (Pitbull) e 9 Luan Nagata e por força das circunstâncias os dez jogadores atuaram, uns mais outros menos mas todos foram chamados para participar do jogo.
Foram destaque itaberaense no encontro Wesley e Danilo, destaque definidos pelos representantes da Liga Desportiva Paulista, embora que tenham se destacado Marcio, João Gabriel, Felipe Moraes, Luan Nagata, Pedro Henrique e Bruno pelo grande empenho demonstrado e os Leonardos ficaram um pouco abaixo por terem participado pouco do jogo.

Ficou evidente a grande superioridade da esquadra anfitriã, mas chamou a atenção o espírito revanchista de alguns jogadores da equipe da casa que chegaram a atingir com certa violência os jogadores de Itaberá, inclusive com provocações acintosas, longe das vistas da arbitragem, a cada ação positiva de sua equipe ante os itaberaenses, outro fato que foi evidenciado é que o banco de reservas destinado à equipe itaberaense estava quebrado e causou algum desconforto aos jogadores no banco, destoando do banco de reservas do time da casa. A alegação é de que em Itaberá receberam tratamento parecido. No entanto esses fatores externos não foram os causadores da derrota da equipe de Itaberá, pelo contrário a superioridade era notória e o placar refletiu isso.