Promessas brasileiras chamam a atenção de estrangeiros e sonham com NBA. Luís Araújo - iG São Paulo

Aos 18 anos, Lucas Dias e Bruno Caboclo já se destacaram em eventos internacionais, foram elogiados por técnico grego e estão no radar de especialistas em Draft.

Eles têm muita coisa em comum. Nascidos em 1995, já completaram 18 anos, optaram por tentar a sorte no basquete e hoje defendem o Pinheiros. As semelhanças entre o ala-pivô Lucas Dias, de 2,07m, e o ala Bruno Caboclo, de 2,02m, não param por aí. Ambos conquistaram destaque internacional recentemente e aparecem em análises de especialistas como prováveis escolhas de Draft da NBA no futuro. Não à toa, são considerados duas das principais promessas da modalidade no Brasil.

Em 2012, Lucas foi eleito o MVP (melhor jogador) da partida internacional do Jordan Classic, evento que reúne os principais atletas do planeta com até 18 anos de idade. Neste ano, foi a vez de Bruno conquistar o mesmo prêmio no Basquete Sem Fronteiras, atividade organizada pela NBA que reúne jovens do mundo todo. Os feitos os permitem pensar bem alto.

Apesar de pouco terem entrado em quadra pelo Pinheiros nos dois jogos da Copa Intercontinental, disputada em outubro na cidade de Barueri (São Paulo), os garotos não passaram despercebidos. Georgios Bartzokas, técnico do Olympiacos (Grécia), confessou ter ficado impressionado com a dupla.

"No aquecimento, vi dois jovens altos que são fantásticos. Com o trabalho certo, podem jogar em alto nível", comentou Bartzokas, minutos após o Olympiacos conquistar o título da competição, referindo-se aos dois.

Jogo adiado: SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X SOROCABA CLASSIC/C.E. VILA GABRIEL

Tendo em vista a indisponibilidade de transporte a equipe Sorocaba Classic não poderá comparecer ao encontro previsto para o próximo sábado dia 28/09/2013 na cidade de Itaberá frente a equipe local: SHARKS BASKETBALL CLUB DE ITABERÁ, de acordo com as informações passadas pela Liga Desportiva Paulista será marcada a partida para data vindoura, com o que tanto a equipe Sorocaba Classic/C.E. Vila Gabriel como a Liga Desportiva Paulista pedem desculpas pelos possíveis transtornos causados.

Treino de 25/09/2013 na quadra da Escola Leôncio Pimentel

DISMICO COM CHUTADA NA PONTA. por MARCEL DE SOUZA

DISMICO COM CHUTADA NA PONTA

23/09/2013 20:15 h

Marcel de Souza

marcel@databasket.com
Administração

Não tem jeito, por mais que eu tente evitar, sou obrigado a comparar o vôlei e sua fabulosa evolução ao que tem acontecido nos últimos anos no nosso basquete.

Razões familiares e esportivas me transformaram numa testemunha muito próxima da história quase recente desse esporte, que foi criado (vejam vocês) a partir de uma câmara de bola de basquete.

Muitas vezes fiquei numa arquibancada vazia assistindo aos treinos da seleção feminina de vôlei. Levava todos os jornais disponíveis da época e os lia duas vezes (classificados inclusive) pra depois de quatro horas de treino ouvir o técnico dizer:

“Muito bem, agora vamos fazer cinco sets pra encerrar”

Um martírio, pois não eram esses sets como hoje, onde a bola caiu é ponto. Tinha rodízio...

Aquelas meninas treinavam tanto, mas tanto e (no entanto) os resultados não vinham.

No masculino era a mesma coisa e olha que eles tentaram de tudo, de técnico chinês, japonês, até neolinguística e nada.

Até que duas coisas aconteceram.

O masculino foi vice-campeão olímpico e mundial e desencadeou uma série de vitórias que culminaram com o título olímpico de 92.

Aqui nem dá pra falar muito, o super-técnico Bebeto (que já jogou vôlei com o Wilt Chamberlain) pegou uma geração abençoada e lançou as sementes de um novo jogo.

Quero lembrar do feminino, que era mais minha praia, onde foi decidido (a partir de 88) ser melhor investir esforços de treinamento numa levantadora de estatura mais alta do que insistir numa baixinha talentosa.

A razão era simples: quando a baixinha entrava na rede o ataque adversário vinha todo “por cima” dela e abria uma vantagem, que comprometia todo o trabalho realizado.

O fato é que mudaram a posição da Fernanda Venturini de meio para levantadora e eu não preciso lhes contar o fim dessa história.

Daí, no basquete resolveram fazer a mesma coisa. Algum cientista de foguete brasileiro lançou a ideia de investir esforços apenas em jogadores com mais de dois metros de altura. “O basquete é para grandões”, diziam.

Não fosse o Zé Cláudio, essa ideia iria vingar e talvez estivéssemos numa barca furada ainda maior, porque não é a altura que determina o valor esportivo de um basqueteiro, mas sim o binômio força-velocidade aliado ao treinamento apropriado e ao modo de encarar treinos e jogos (sobre os quais passarei a discorrer).

Pois bem, acabamos de assistir a um dos melhores campeonatos dos últimos tempos e a impressão que me fica é que precisamos de alguma “sacada” (desculpem-me o trocadilho) para reverter a nossa situação técnica e inseri-la num cenário onde a equipe campeã força o adversário a arremessar apenas 54 bolas em 40 minutos, a maioria delas forçada e fora da sincronia da equipe.

Vi nesse europeu de seleções, que todo mundo joga assim: a preocupação principal é com a defesa e sinceramente não creio que estejamos preparados (física e emocionalmente) hoje para essa interpretação do jogo de basquete.

O pessoal até reclama com o juiz, mas nem o jogador reclamante muito menos sua senhoria parecem ser afetados por essa reclamação e o jogo segue com a mesma intensidade.

O pessoal “desce o cacete” uns nos outros principalmente dentro do garrafão e na briga por posições, ninguém quer partir “pra mão” depois de uma falta mais ríspida, mas continuam a jogar como se isso fizesse parte do jogo (na verdade, acho que agora faz).

O ataque virou um detalhe, vale qualquer coisa desde que o time não perca o sincronismo, nem que o jogador arremesse forçado, pois isso desequilibra a defesa e provoca cesta fácil para o adversário.

Deu até pra ver o “pepino” do Mical (anos 80) e a “ponte área” que o Carioquinha fazia primeiro com o Zé Geraldo e depois com o Oscar e comigo nos anos 70 e 80. O negócio agora é defender até morrer e definitivamente não estamos preparados pra isso.

Se nós temos que mudar alguma coisa no nosso jogo (que tecnicamente não fica a dever nadinha pra essa turma) é justamente essa atitude defensiva e esse gogó de que “qualquer coisinha é falta em mim” e que “eu nunca faço falta” a que estamos habituados em todos os níveis de competição no Brasil.

O que vemos por aqui (em jogos e treinos) é um jogo de poder, onde a competência é mascarada pela complacência, a hierarquia técnica é deixada de lado em benefício da hierarquia política e abrimos mão da proficiência técnica para fazermos o que é mais fácil, ou seja, jogar no grito, no gogó e no “cê sabe com quem tá falando?” de jogadores, técnicos, juízes e dirigentes do nosso basquete.

Morte ao Rei!

PROXIMO JOGO: SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X SOROCABA CLASSIC/C.E. VILA GABRIEL

Não finja que não Viu - de Marcel de Souza

Marcel de Souza

marcel@databasket.com
Administração

“Não finja que não viu” estava escrito no estacionamento da academia de Personal traine do Prof. Alexandre Moreira quando fui conversar com ele para convidá-lo a participar do projeto do time de basquete de Guarulhos em 1994.

O Professor me foi apresentado por uma amiga comum, Paulinha Arcuri, porque ela percebeu que ele e eu éramos parecidos em muitos aspectos e nos colocou em contato, o qual mantemos até hoje.

Ele atualmente encontra-se na Austrália fazendo mais um curso de especialização, mas me recordo da época em que passávamos horas a discutir o futuro do nosso basquete (quem não fez isso?) e a lhe propor soluções e alternativas, que jamais foram colocadas em prática numa equipe de tão alto nível quanto a nossa seleção brasileira.

Pois bem, cheguei lá pra conversar e vi aquela placa, endereçada a pessoas que insistiam em estacionar seus carros na área destinada aos alunos que iam treinar com o Professor e sua esposa.

Percebi a franqueza da mesma, que já revelava o caráter do meu futuro companheiro de desventuras basqueteiras, mas que mostrava a nossa falta de disposição em “colocar pra baixo do tapete” as inconformidades do nosso basquete, as quais iniciaríamos a combater mostrando os equívocos dos métodos de treinamento da época e a propor soluções que, ao nosso ver (e que nunca foram aplicadas naquele nível, insisto) colocariam o basquete brasileiro de volta ao lugar a que estávamos habituados e ao qual jamais retornou.

Portanto, não podemos fingir que não vimos a abissal diferença de estilo, intensidade e interpretação de jogo existente entre o basquete praticado na Copa América 2013 e aquele visto na sua correspondente europeia, que termina nesse domingo.

 Se você já assistiu a pelo menos 100 jogos de basquete de qualquer nível certamente entenderá que o basquete praticado nas Américas (a exceção dos Estados Unidos), se comparado ao basquete europeu, não passa de um jogo periférico, inócuo (infantil, até) praticamente ausente de agonismo e intensidade competitiva, baseado em passar a bola e fazer um corta-luz na esperança de isolar dois jogadores para um pick-and-roll que, levado àquela realidade, será massacrado por uma defesa asfixiante e um ritmo de jogo totalmente fora de propósito para o nosso nível.

Não vejo uma seleção que disputou a Copa América, que sobrevivesse ao terceiro quarto de uma partida contra qualquer uma das classificadas europeias para o próximo campeonato mundial.

Então, não finja que não viu a briga dentro do garrafão pelos rebotes e pela posição ofensiva, nem as defesas que provocavam erros em profusão de ambos os lados, muito menos os sistemas ofensivos baseados no talento individual dentro de uma noção clara coletiva ou mesmo a disponibilidade dos jogadores em entregarem seu ego esportivo em benefício de uma consciência coletiva jamais vistos (em ninguém) na Copa América.

Aliando essa realidade à nossa, não adianta comprarmos a vaga, fazermos política para o tão desejado convite, se não pensarmos que recentemente jogamos um basquete privo de sucesso, num campeonato onde os melhores classificados não mostraram preparo algum em comparação ao que estamos vendo na Europa.

O basquete brasileiro não pode se esquecer do que aconteceu na Venezuela e continuar a acreditar nos mesmos mitos, nas vitórias de antanho e nas mesmas atitudes, repetindo com sua teimosia gerencial os equívocos do passado recente.

É preciso tirar dali lições e mudanças sérias em toda a estrutura do basquete brasileiro, ainda patriarcal, cartorial e provinciana quando colocada em confronto com a estrutura técnico administrativa do basquete mundial.

Os jogadores da nossa seleção não merecem tal tratamento.

Morte ao Rei!

Próximos jogos previstos

no dia 28/09/2013 em Itaberá às 14:00h no Ginásio de Esportes Zincão

SHARKS BASKETBAL CLUB ITABERÁ X SOROCABA CLASSIC / C.E. VILA GABRIEL

no dia 06/10/2013 em Sorocaba às 10:00 em local a definir

PRO-ESPORTES SOROCABA X SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ.

SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X P.M. VOTORANTIM 14/09/2013

Infelizmente por motivos alheios à vontade tanto da Secretaria Municipal de Esportes, como da Liga Desportiva Paulista e da equipe itaberaense o jogo previsto para este sábado não acontecerá tendo em vista que a equipe de Votorantim já antecipou que não virá para realizar a partida, nenhum motivo foi alegado apenas que a equipe visitante já completou 5 W.O. na competição e desta feita também não fará o jogo. Lamentamos o fato entretanto não temos o que fazer. O placar será registrado em favor da equipe itaberaense pela contagem de 20 x 0 com a equipe vencedora somando 2 pontos na tabela de classificação e a equipe perdedora não somará pontos.

Treinos da semana, visando o próximo compromisso

P.M. BOITUVA X SHARKS BASKETBALL CLUB - súmula do jogo de 31/08/2013

P.M. BOITUVA X SHARKS BASKETBALL CLUB - imagens do jogo.

P.M. BOITUVA X SHARKS BASKETBALL CLUB de Itaberá 31/08/2013

P.M. BOITUVA 85 X 28 SHARKS BASKETBALL CLUB - ITABERÁ

Em uma tarde de pouca inspiração da equipe itaberaense amargou mais uma derrota, confirmando o estigma de não jogar bem fora de Itaberá, em que pese os desfalques importantes da equipe, a saber: Felipe Pitbull não pode viajar por necessidades do trabalho, Yuri e Danilo não conseguiram acabar as provas de Atletismo na Faculdade e também não foram para Boituva, João Gabriel fortemente gripado sequer viajou, entre outros problemas. Louve-se a disposição demonstrada mais uma vez pelo Bruno que saiu de Guarulhos para Boituva em condução própria, acabou tendo problemas com mais uma torção do joelho esquerdo e mesmo assim continuou no jogo, é necessário salientar o amadurecimento dos jovens Jefferson, Neto Diniz, Leonardo Meneghel e Leonardo Daniel e por último destacar as atuações do Pedro Henrique, Marcio Pinheiro, Wesley Rodrigues e Luan Nagata.

O placar de 85 x 28 para o time da casa foi construído também graças a 12 arremessos de 3 pontos da equipe boituvense, pontaria afiadíssima, aproveitamento acima dos 80% nas tentativas com acerto, apesar de ficar evidente que a marcação não foi eficiente o necessário para evitar que os acertos fossem dessa ordem.

Próxima rodada reunirá em Itaberá SHARKS BASKETBALL CLUB X P.M. VOTORANTIM, no Ginásio Zincão no dia 14/09. Mais detalhes serão postados nos próximos dias. Aguardem.

P.M. SÃO ROQUE X SHARKS BASKETBALL CLUB - scout do jogo de 25/08/2013

P.M. SÃO ROQUE X SHARKS BASKETBALL CLUB - súmula do jogo

P.M. SÃO ROQUE X SHARKS BASKETBALL CLUB 25/08/2013 EM São Roque

P.M. SÃO ROQUE recebe SHARKS BASKETBALL CLUB de Itaberá 25-08-2013

Menos de 24 horas após uma desgastante física e emocionalmente partida frente à fortíssima equipe do C.E. DR. Pitico/Semes de Sorocaba no sábado à tarde no Ginásio de Esportes Zincão em Itaberá, a equipe SHARKS BASKETBALL CLUB DE ITABERÁ embarcava rumo a cidade de São Roque (saída 7:00 horas para jogar às 11:00 horas) enfrentando uma viagem desgastante e cansativa, para muitos também, uma noite de sono interrompida e ainda com alguns desfalques, pelo menos quatro (Eric Márcio, Yuri, Neto e Jefferson) não viajaram, os dois primeiros em vista de compromissos e os dois últimos não acordaram a tempo. Enfim a equipe chegou dentro do horário previsto na cidade de São Roque e no Ginásio Municipal de Esportes onde o jogo se realizaria.

Como é natural em casa as equipes sempre jogam com força máxima e com o adversário da equipe itaberaense não foi diferente, nove jogadores que não atuaram em Itaberá no dia 25/05/2013 estavam em quadra para defender a equipe sãoroquense e o resultado não foi dos melhores para a equipe visitante, placar final 103 x 37 para a equipe da casa.

Estiveram em quadra pelo Sharks: 4 Márcio (2 pontos), 5 Bruno Camargo (2 pontos), 6 João Gabriel (3 pontos), 7 Felipe Moraes (Pitbull) (6 pontos), 9 Luan Nagata (6 pontos), 10 Wesley (5 pontos), 11 Leonardo Meneghel, 12 Danilo (7 pontos), 14 Pedro Henrique 6 pontos) e 15 Leonardo Daniel. Excluídos com 5 faltas 7 Felipe Moraes (Pitbull) e 9 Luan Nagata e por força das circunstâncias os dez jogadores atuaram, uns mais outros menos mas todos foram chamados para participar do jogo.

Foram destaque itaberaense no encontro Wesley e Danilo, destaque definidos pelos representantes da Liga Desportiva Paulista, embora que tenham se destacado Marcio, João Gabriel, Felipe Moraes, Luan Nagata, Pedro Henrique e Bruno pelo grande empenho demonstrado e os Leonardos ficaram um pouco abaixo por terem participado pouco do jogo.

Ficou evidente a grande superioridade da esquadra anfitriã, mas chamou a atenção o espírito revanchista de alguns jogadores da equipe da casa que chegaram a atingir com certa violência os jogadores de Itaberá, inclusive com provocações acintosas, longe das vistas da arbitragem, a cada ação positiva de sua equipe ante os itaberaenses, outro fato que foi evidenciado é que o banco de reservas destinado à equipe itaberaense estava quebrado e causou algum desconforto aos jogadores no banco, destoando do banco de reservas do time da casa. A alegação é de que em Itaberá receberam tratamento parecido. No entanto esses fatores externos não foram os causadores da derrota da equipe de Itaberá, pelo contrário a superioridade era notória e o placar refletiu isso.

SHARKS X PITICO

SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X C.E. DR. PITICO/SEMES - SOROCABA

Numa tarde muito inspirada a equipe de Itaberá (Sharks Basketball Club) enfrentou a fortíssima equipe de Sorocaba (C.E. Dr. Pitico/Semes) e apesar do ter realizado uma ótima partida acabou derrotada pelo placar de 41 x 44. Foram eleitos pelos representantes da Liga Desportiva Paulista: Pedro Henrique (14) e Danilo (13) como os melhores do jogo pela equipe itaberaenses, entretanto as ótimas atuações de Felipe Pitbull (7), Marcio Pinheiro (4), João Gabriel (6), Wesley (10) e atuações bastante consistentes de Yuri (8), Luan (9) e Bruno (5).

Com a vantagem de 9 pontos aberta ainda no primeiro quarto do jogo a equipe itaberaenses controlou o placar até os 8 minutos do quarto tempo, quando ainda mantinha uma vantagem de 2 pontos, mas com a saída do Pedro Henrique com 5 faltas e o desgaste físico provocado por uma partida que muito exigiu dos atletas, principalmente a partir do terceiro quarto do jogo quando a equipe sorocabana ficou completa, pela chagada dos jogadores que ficaram presos na estrada com carro quebrado, foi inevitável nova derrota. Apesar disso não fosse os erros cometidos nos arremessos livres, onde 11 a favor e apenas 3 convertido (27% de aproveitamento) a história teria sido diferente, observa-se ainda pelo SCOUT do jogo que Itaberá teve 39 arremessos para 2 pontos convertendo 16 (41% de aproveitamento, conquistado graças aos treinos realizados nos últimos dias) já nos 3 pontos o aproveitamento ficou bem melhor 50% com 2 bolas convertidas em 4 tentativas.

4 – Marcio Pinheiro (8 pontos), 5 Bruno Camargo, 6 João Gabriel (2 pontos), 7 Felipe Pitbull (6 pontos), 8 Yuri, 9 Luan (2 Pontos), 10 Wesley (6 pontos), 11 Leonardo Meneghel (não jogou), 12 Neto Diniz (não jogou), 13 Danilo (7 pontos), 14 Pedro Henrique (10 pontos) e 15 Jefferson Marques (não Jogou). Leonardo Daniel, Eric, Matheus Santos e Derick estiveram presentes mas não fizeram parte da equipe para o Jogo, equipe comandada pelo Prof. José Carlos da Silva – Leão.

Rubén Magnano faz último corte e define grupo brasileiro para a Copa América

Noticias do site do IG hoje

Pivô Rafael Mineiro acabou preterido pelo técnico e não irá à Venezuela.

Após muitas dispensas e uma intensa fase de preparação, a seleção brasileira já tem seus 12 eleitos para representar o país na Copa América de basquete, que será disputada entre os dias 30 de agosto e 11 de setembro em Caracas, na Venezuela. Neste sábado, o técnico Rubén Magnano fez o último corte e definiu o grupo para a competição, que dará vaga a quatro equipes para o Mundial de 2014, na Espanha.

O preterido por Magnano foi o jovem pivô Rafael Mineiro. Com isso, o grupo embarcará para a Venezuela com os armadores Marcelo Huertas, Larry Taylor, Raulzinho e Rafael Luz, o ala-armador Vitor Benite, os alas Alex Garcia e Arthur, o ala-pivô Guilherme Giovannoni e os pivôs Caio Torres, Rafael Hettsheimeir, JP Batista e Cristiano Felício.

Antes de chegar à Venezuela, o Brasil fará uma escala em Porto Rico, onde vai disputar a Copa Tuto Marchand, o último torneio preparatório para a Copa América. Na quinta-feira, o time de Magnano enfrenta a República Dominicana.

SEGUNDO TURNO DA LIGA - JOGO 1 - P.M. SÃO ROQUE X SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ

7 princípios do ATAQUE eficaz

Equilíbrio entre penetração e chute de três
Máxima velocidade com controle do tempo
Distanciamento ideal entre jogadores
Jogo sem a bola com movimentação objetiva
Rebote de ataque e balanço defensivo fortes
Oportunidade de passe para qualquer companheiro sempre
Habilidades individuais estimuladas e valorizadas

TexWinter

Plano de jogo

Pedidos de tempo - trocar defesa, compreender o placar de 4-0, organizar o ataque e o contra-ataque. Substituições - ter um sexto homem, criar oportunidades de mismatch de altura, velocidade ou força. Vencer!

Princípios da Defesa Coletiva

Valorização da posse de bola 
Equilíbrio defensivo no ataque 
Pressão na bola sempre 
Aproveitar oportunidades para fazer 2x1 
Dificulte o passe sempre no passador e nos recebedores 
Corte das linhas de passe 
Visão periférica 
Nunca deixar de ver a bola 
Triângulo defensivo bola-atacante-marcador 
Obrigue o adversário a driblar e a parar de driblar 
Evite bloqueios e comunique-se 
Rotação defensiva para ajuda 
Ajuda e recupera 
Defenda com 5 contra 3 do ataque adversário 
Bloqueio de rebote 
Timing no rebote 
Posse de Bola 
Negue o meio do garrafão ao adversário 
Aproveite oportunidades para fazer 3x1

Estatísticas Individuais e Coletivas

AST - assistência 
BLK - bloqueio - toco 
BP - Perda da posse de bola 
CHG - Falta de ataque  
DNK - enterrada 
FB - Contra-Ataque 
FGA - Cestas de dois pontos total 
FGM - Cestas de dois pontos convertidas 
FTA - Cestas de lance-livre total 
FTM - Cestas de lance-livre convertidas 
LBR - Recuperação de posse de bola no piso da quadra 
MIN - Tempo total de jogo de um jogador 
PF - Falta pessoal 
RBD - Rebote defensivo 
RBO - Rebote de ataque 
STL - Roubo da posse de bola 
TF - Falta técnica 
TO -  Perda da posse de bola devido à defesa 
TPA - Cestas de três pontos total 
TPM - Cestas de três pontos convertidas 
VL - 3 segundos no garrafão 
Posses de Bola Total = FGA + TPA + FTA/2 + TO – RBO 
Eficiência de Ataque = Total Pontos / Posses de Bola Total 
Índice de Perdas de Bola = Perdas de Bola / Posses de Bola Total

Os 7 Mandamentos do Ataque Eficaz

Tex Winter ( NBA LALakers Coach ) 
1. Deve penetrar a defesa  
a. Cria bom % de Arremessos. Define o carro chefe para cada jogador.  
b. Explora o jogo dentro do garrafão. Joga para os 3 pontos.  
c. Supera todas as defesas desde pressão quadra-toda até dois em um.  
2. As habilidades devem ser treinadas no ritmo de contra-ataque de uma tabela à outra. A transição começa na defesa.
3. Mantém espaçamento entre 4m e 5m, abrindo espaços na quadra.
4. Define movimentos de jogador e da bola com uma finalidade. 
5. Cria fortes posições de rebote e bom balanço defensivo para todos os arremessos.  
6. Dá ao jogador com a bola a oportunidade de passar para quaisquer companheiros.  O ataque deve ter a capacidade de reagir a qualquer ação iniciada pela defesa.  
7. Utiliza as habilidades individuais dos jogadores em cada cenário de jogo.

Considerações Gerais:

1 – Sempre que um jogo vai acontecer em Itaberá, precisamos que todos os atletas da equipe de basquete estejam presente pelo menos 1 hora (uma hora) antes do horário previsto para o início da partida por vários motivos, entre eles a preparação psicológica para o jogo com o que chamamos no meio esportivo de PRELEÇÃO; outro motivo é ajudar nas tarefas para o jogo tipo retirada das traves do Futsal, colocação dos banners da publicidade das empresas que bancam a equipe na competição e outras tarefas que sempre precisam ser cumpridas para que o visitante não tenha motivos para nos criticar e criticar Itaberá; outro motivo ainda é a necessidade de se adequar ao momento para o jogo.

R= como o jogo de hoje estava previsto para as 17:30 convoquei, na quinta-feira, todos para estarem presentes no Zincão no máximo até 16:30 e quem não esteve no treino de quinta-feira deveria buscar saber com o técnico quais foram as recomendações, pois isso aumenta o trabalho de corresponsabilidade de todos, não só de uma pessoa no caso o Leão que acumula as funções de Técnico, Dirigente, Roupeiro, Orientador Psicológico, Responsável pelo Marketing e outras.

2 – Sempre que um jogo vai acontecer em outra cidade, precisamos que todos os atletas da equipe de basquete estejam presente no horário marcado para a saída e se possível com pelo menos 10 minutos (dez minutos) de antecedência para evitar gastos com telefonemas e mensagens, desnecessários se todos estiverem conscientes de suas tarefas que não são só jogar, precisamos de alguém que não está inscrito ou que não está pronto para jogar para: filmar, fotografar, ajudar em todas as tarefas necessárias pois com o Leão já estão as responsabilidades com preparo do material de jogo, Bolas, Uniformes, Água, Banners dos patrocinadores, Documentação dos Atletas, etc. Sabendo ainda que há necessidade de um espaço de tempo hábil para a viagem e para um pequeno descanso antes do jogo.

3 – Estas considerações acabaram necessárias pois para a partida de hoje, em Itaberá, iríamos contar apenas com 11 jogadores inscritos e isso por que foram inscritos 20 jogadores, é necessário salientar que alguns estão contundidos caso do Dú, Moises, Cristian e Eric, mas não iríamos contar com Lucas Salvador, Danilo, Yuri, Tiele (desapareceu), Felipe Gabriel (mudou-se para Sorocaba), assim mesmo o Douglas Ferreira só apareceu às 18 horas, horário previsto para o início do jogo. 

Jogo SHARKS BASKETBALL CLUB ITABERÁ X P.M. BOITUVA

Não se realizou por motivos amplamente justificáveis, a equipe de Arbitragem não conseguiu sequer chegar em Itapeva para o jogo previsto para as 16 h pela Categoria sub 19, por uma pane na parte elétrica do veículo no qual dirigiam-se para Itapeva, posteriormente Itaberá e finalmente para Itaí. Pedimos desculpas ao público que foi convidado, convocado através deste veículo social pela não realização da partida que foi mais uma vez adiada por força maior. Contamos com a compreensão dos nossos colaboradores e público em geral. Esperamos contar com a presença de todos e ainda mais gente para a próximo jogo em Itaberá.

A HISTÓRIA DO BASQUETE DE ITABERÁ - PARTE III

A HISTÓRIA DO BASQUETE DE ITABERÁ – PARTE III

Jogos Regionais de Avaré 2012, sabendo de antemão que os adversários seriam complicados; Votorantim, Capão Bonito e Registro iriam testar a evolução da equipe que já havia demonstrado nos jogos da Juventude sua fragilidade. Uma vez mais os desfalques de última hora minaram o poderio da equipe: Marcio Antônio e Luiz Alfredo sequer acompanharam a equipe por força dos compromissos de trabalho, além de outros problemas com outros atletas que já nem foram relacionados. Mesmo assim animados os atletas viajaram para Arandu onde a equipe estaria alojada. O primeiro jogo no dia 23/07/2012 foi o balde de agua que caiu sobre a cabeça dos entusiasmados atletas, Votorantim foi implacável como sempre e nos venceu pelo elástico placar de 14 x 108, chegamos a ter a sensação de que sequer marcaríamos um ponto no jogo tal foi a volúpia dos nossos adversários, mesmo assim com 4 – Marcio Roberto (3 pontos), 5 – Bruno Camargo (2 pontos), 6 – Felipe Gabriel, 7 – Luiz Felipe o Pitbull (4 pontos), 8 – Yuri Michael, 9 – Luan Nagata (3 pontos), 10 – Marcio Oliveira, 11 – Douglas Minhoca (2 pontos), 12 – Lennon Nagata (colecionou o maior número de tocos de todos os tempos), 13 – Luiz Alfredo, 14 – Pedro Henrique e 15 – Leão (não jogou). O segundo jogo aconteceu no dia 24/07/2012 e deixou a sensação de que com uma pitada a mais de coragem, experiência e qualidade técnica seria possível vencer e oferecer aos atletas o prazer da vitória, mais uma vez fomos derrotados pelo nosso já conhecido algoz Capão Bonito e pelo placar de 52 x 24; jogaram 4 – Márcio Pinheiro (4 pontos), 5 – Bruno Camargo (não jogou, acabou tendo que voltar para o trabalho), 6 – Felipe Gabriel, 7 – Luiz Felipe o Pitbull (6 pontos), 8 Yuri Michael (2 pontos), 9 – Luan Nagata, 10 - Márcio Oliveira, 11 – Douglas Minhoca (4 pontos), 12 – Lennon Nagata (2 pontos), 13 – Luiz Alfredo, 14 – Pedro Henrique (6 pontos) e 15 – Leão. Já desclassificados pelas duas derrotas anteriores fomos para a partida final do turno de classificação com a única missão de evitar uma nova derrota e amargar a lanterna do grupo; o adversário era desconhecido pois na rodada inaugural do grupo havia sido derrotado por WO e a segunda partida não conseguimos ver. Já em quadra, no dia 25/07/2012 é que tivemos a grande surpresa de enfrentarmos um adversário poderoso que acabou eliminado da competição pela derrota por WO para Capão Bonito e que nos derrotou pelo placar de 84 x 21, 4 – Márcio Pinheiro (2 pontos), 5 – Bruno Camargo (não jogou, acabou tendo que voltar para o trabalho), 6 – Felipe Gabriel (2 pontos), 7 - Márcio Oliveira, 8 Yuri Michael (6 pontos), 9 – Luan Nagata (2 pontos), 10 – Luiz Felipe o Pitbull (3 pontos), 11 – Douglas Minhoca (4 pontos), 12 – Lennon Nagata, 13 – Pedro Henrique (2 pontos), 14 – Luiz Alfredo e 15 – Leão.

Depois de 10 anos retornávamos à cidade de Votorantim, a esperança estava renovada, contávamos com uma equipe muito jovem, mais preparada e experiente, tendo em vista que nos meses que antecederam aos Jogos Regionais a equipe disputou 7 partidas pela Lida Desportiva Paulista e apesar de não ter conseguido vitórias ganhou em experiência e ritmo de jogo. Conhecendo antecipadamente os adversários: Louveira, São Miguel Arcanjo e Salto de Pirapora (última equipe que vencemos em Jogos Regionais há cerca de 14 anos, em 1999, Itapeva), ambicionávamos repetir o feito de 1997 e classificar para a fase seguinte. Começamos a fase de grupos enfrentando no dia 07/07/2013 no Ginásio Municipal em Sorocaba; Louveira e fomos derrotados pelo placar de 41 x 24 mas ficou um gostinho de que faltou maior volume de jogo, melhor marcação e menos erros no ataque, jogaram 4 – Marcio Pinheiro (2 pontos), 5 – Bruno Camargo ( 3 pontos), 6 – Alberto Diniz Neto, 7 – Luiz Felipe o Pitbull (2 pontos) 8 – Yuri Michael, 9 – Luan Nagata, 10 – Wesley (8 pontos), 11 – Danilo (5 pontos), 12 – Leonardo Costa, 13 – Moisés Veloso, 14 – Pedro Henrique (4 pontos) e 15 – Jefferson. Dia 08/07/2013 acordamos mais cedo pois teríamos que fazer o primeiro jogo da manhã no mesmo ginásio em Sorocaba, enfrentando São Miguel Arcanjo que vimos no dia anterior derrotar Salto de Pirapora sem convencer, sonhávamos conquistar a primeira vitória e sacramentar a chance de classificação, porém a equipe pareceu sonolenta nos dois primeiros quartos e acabamos derrotados pelo placar de 29 x 50, evidenciando mais uma vez os erros na marcação e os erros no ataque, tivemos um segundo quarto do jogo onde forçamos um placar baixo mas perdemos por 5 x 9, vencemos o terceiro quarto por 15 x 11 mas foi insuficiente para virarmos o jogo e acabamos perdendo com: 4 – Marcio Pinheiro (3 pontos), 5 – Bruno Camargo ( 4 pontos), 6 – Alberto Diniz Neto, 7 – Luiz Felipe o Pitbull (4 pontos) 8 – Yuri Michael (1 ponto), 9 – Luan Nagata, 10 – Wesley (4 pontos), 11 – Danilo (3 pontos), 12 – Leonardo Costa, 13 – Moisés Veloso, 14 – Pedro Henrique (8 pontos) e 15 – Jefferson (2 pontos). Estava decretada a eliminação dos jogos, mais uma vez acabamos voltando pra casa mais cedo, só nos restava um objetivo sair dos jogos com uma nova vitória após 14 anos e justamente contra o adversário da nossa última vitória, Salto de Pirapora. Lá foram os jovens atletas itaberaenses em busca do triunfo, 14:15 hs, Ginásio do Cermag em Votorantim, em quadra: 4 – Marcio Pinheiro (11 pontos), 5 – Bruno Camargo, 6 – Alberto Diniz Neto, 7 – Luiz Felipe o Pitbull (8 pontos) 8 – Yuri Michael, 9 – Luan Nagata, 10 – Wesley (8 pontos), 11 – Danilo, 12 – Leonardo Costa, 13 – Moisés Veloso, 14 – Pedro Henrique (11 pontos, uma enterrada jamais conseguida por um jogador itaberaenses em jogo) e 15 – Jefferson e eis que fizemos as pazes com o sucesso.

Até 2014 se Deus quiser e lá contamos poder levar uma equipe mais experiente e com competência para novamente trazer vitórias para motivar nossos atletas.

A HISTÓRIA DO BASQUETE DE ITABERÁ - PARTE II - reformada

A HISTÓRIA DO BASQUETE DE ITABERÁ – PARTE II

Nos Jogos Regionais de Sorocaba em 1998, tivemos o reforço de dois ex-atletas da equipe de Itararé, João Luiz e Marcelão compuseram a equipe Itaberaense que pretendia novamente, a exemplo do ano anterior, passar para a segunda fase dos jogos, mas desta vez fomos surpreendidos pelas fortes equipes de Votorantim e Alumínio por quem fomos derrotados e com a vitória sobre Pilar do Sul; acabamos em terceiro lugar no grupo e ficamos na primeira fase da competição. Os jogos foram: dia 4/Julho/1998 frente a equipe de Pilar do Sul a quem vencemos pelo placar de 63 x 34 jogando com 4-Surfão, 5-Danielzinho, 6-Jean Carlos (Rato), 7-Ricardinho (8 pontos), 8-João Paulo (2 pontos), 9-Marcelão (18 pontos), 10-Daniel, 11-Rafael (27 pontos), 12-Alan (2 pontos), 13-Wagner Negão (2 pontos), 14-Leão e 15-João Luiz (4 pontos); dia 5/Julho/1998 enfrentamos Alumínio e perdemos pelo placar de 61 x 45 com: 4-Surfão, 5-Danielzinho, 6-Jean Carlos (Rato), 7-Ricardinho (1 pontos), 8-João Paulo (0 pontos), 9-Marcelão (6 pontos), 10-Daniel, 11-Rafael (22 pontos), 12-Alan (0 pontos), 13-Wagner Negão (2 pontos), 14-Leão e 15-João Luiz (14 pontos); no dia 6/Julho/1998 enfrentamos e perdemos pelo placar de 95 x57 para fortíssima equipe de Votorantim jogando com: 4-Surfão, 5-Danielzinho (14 pontos), 6-Jean Carlos (Rato – 2 pontos), 7-Ricardinho (0 pontos), 8-João Paulo (2 pontos), 9-Marcelão (7 pontos), 10-Daniel, 11-Rafael (12 pontos), 12-Alan (8 pontos), 13-Wagner Negão (0 pontos), 14-Leão e 15-João Luiz (12 pontos).

Nos jogos de Itapeva em 1999 comemoramos antecipadamente o fato de termos como adversário Itapetininga, Salto de Pirapora e Louveira; acreditávamos superar os dois últimos e fazer um bom confronto frente Itapetininga a quem julgávamos conhecer. Na estreia frente à Louveira nos deparamos com uma equipe alta, muito forte e de altíssimo nível, equipe essa que acabou em terceiro lugar nos jogos, esse jogo aconteceu no dia 3/Julho/1999 e sofremos a nossa primeira derrota nos jogos pelo placar de 84 x 33 jogando com: 4-Surfão, 5-Luizão (2 pontos), 6-Robson (Cipó – 2 pontos), 7-Ricardinho (0 pontos), 8-João Paulo (2 pontos), 9-João Luiz (9 pontos), 10-Marcelão (6 pontos), 11-Rafael (12 pontos), 12-Alan (0 pontos), 13-Daniel (não participou do jogo), 14-Leão e 15-Jean Carlos ( Rato - 0 pontos), na segunda rodada enfrentamos Itapetininga numa tarde chuvosa no ginásio da Vila Aparecida que precisou de alguns panos no piso da quadra para impedir que as poças de água causassem acidentes nos atletas, fizemos um belíssimo jogo, mas sucumbimos frente a não menos forte equipe de Itapetininga que naqueles jogos terminaram em 3º lugar dos jogos com Louveira em 4º, sagraram-se campeões Sorocaba e vice Itatiba; pelo placar de 89 x 46 jogando com: 4-Surfão, 5-Luizão (4 pontos), 6-Robson (Cipó – 17 pontos), 7-Ricardinho (4 pontos), 8-João Paulo (12 pontos), 9-João Luiz (7 pontos), 10-Marcelão (9 pontos), 11-Rafael (25 pontos), 12-Alan (0 pontos), 13-Daniel (não participou do jogo), 14-Leão e 15-Jean Carlos ( Rato - 0 pontos); na última rodada derrotamos Salto de Pirapora pelo placar de 78 x 66, mas já não tínhamos mais chances de classificação. Jogamos com: 4-Surfão, 5-Luizão (2 pontos), 6-Robson (Cipó – 2 pontos), 7-Ricardinho (0 pontos), 8-João Paulo (2 pontos), 9-João Luiz (9 pontos), 10-Marcelão (6 pontos), 11-Rafael (12 pontos), 12-Alan (0 pontos), 13-Daniel (não participou do jogo), 14-Leão e 15-Jean Carlos (Rato - 0 pontos). Contávamos com os reforços de João Luiz, Marcelão e Cipó para compor a equipe que já não contava com alguns componentes itaberaenses dos jogos anteriores.

Para os jogos de São Roque em 2000 fomos totalmente desesperançados, com a divisão das modalidades em LIVRE e SUB 21, os jogos tiveram pela primeira vez uma distribuição desproporcional de forças com a preferencia da maioria das grandes equipes em disputar o torneio com jogadores acima de 21 anos, acabamos por enfrentar as maiores forças do basquete da região, como o caso de Sorocaba, Itatiba e Jundiaí, com apenas 14 participantes na categoria as equipes foram divididas em quatro grupos sendo que o grupo em qual caímos foi fatal, apesar de contarmos com a volta dos nossos grandes valores, tínhamos o reforço do Cipó(Itararé) e João Paulo (nosso ex-atleta desde aquela época morando em Guarulhos) estreavam nos jogos Gutão, Luizão e Benito, mas teríamos pela frente Jundiaí e Alumínio que de antemão soubemos que estava muito forte; caímos frente Alumínio no dia 08/julho/2000 pelo placar de 100 x 57 num jogo em que a velocidade da equipe sorocabana nos surpreendeu e no dia 9/julho/2000 fomos massacrados pela fortíssima equipe de Jundiaí, impiedosamente pelo placar de 123 x 34 num jogo em que além de muito forte Jundiaí não nos permitiu qualquer chance de reação jogando com força extrema, nessa empreitada de enfrentar duas fortíssimas equipes e superar o famoso MORRO DO SABUÓ de uma fria São Roque levamos à quadra os jogadores Danielzinho, Luizão, Robson (Cipó), Ricardinho, João Paulo, Gutão, João Gabriel (Cebola), Leão, Gustavo (que infelizmente não pode participar dos jogos e algum tempo depois veio a falecer num trágico acidente na cidade de Osasco onde morava, Daniel, Alan e Jean Carlos (Rato), ainda foram convocados para vivenciarem as agruras do Morro do Sabuó e dos Jogos Regionais Benito, Luan, Ravel, Anderson (Fio). Infelizmente não encontramos as súmulas dos dois jogos que misteriosamente desapareceram. Parte dos jogadores ainda encararam as dificuldades de competirem em duas modalidades e tiveram um grande desgaste físico além dos problemas de saúde provocados pela densa poeira das viagens de idas e vindas da concentração no Sabuó.

Já totalmente desfigurada a equipe que contou com o reforço do Samuel que estava muito aquém do desejado no aspecto físico e técnico, além disso, tivemos como grande adversário a concorrência do Handebol que com a necessidade do Daniel, Aloisio, Ricardinho, Rafael, Bruno entre outros de jogar duas partidas no mesmo dia provocou um cansaço e desgaste nos rapazes, mas o que falou mais alto mesmo foi que enfrentamos Capão Bonito e acabamos perdendo para uma equipe de 5 jogadores importados de São Paulo. Nosso outro adversário; Lençóis Paulista não nos deu a menor chance. Acabamos novamente desclassificados dos jogos de Itatiba 2001.

Voltamos para os jogos de 2002 em Itatiba com equipe totalmente renovada, pois alguns jogadores nem puderam comparecer, a concorrência com o Handebol não afetou, mas não fomos capazes de derrotar nosso algoz do ano anterior: Capão Bonito que acabou nos derrotando com cinco jogadores em quadra sendo que nos últimos minutos acabaram com quatro, mesmo assim fomos derrotados e como havíamos perdido para São Roque na primeira rodada voltamos pra casa novamente.

Na fase que antecedeu os jogos os jovens de Itaberá foram vitoriosos nas fases primeiras da Olimpíada Colegial e Jogos da Juventude, mas nos Jogos Regionais de Votorantim 2003, na estreia no dia 5/julho/2003 fomos derrotados pela equipe de Pilar do Sul pelo placar de 78 x 59, jogando com: 4-Surfão (10 pontos), 5-Luizão (não compareceu aos jogos), 6-Ravel (8 pontos), 7-Bruno (Borracha – não jogou), 8-João Paulo (19 pontos), 9-Ricardinho (9 pontos), 10-Anderson (Fio -  ), 11-Danielzinho (não compareceu aos jogos), 12-Joãozão (não foi utilizado no jogo), 13-Luciano (Babá – não participou do jogo), 14-Leão, 15-Benito (13 pontos), no dia 6/julho/2003 caímos diante de Itu pelo placar de 170 x 39 jogando com: 4-Surfão (0 pontos), 5-Luizão (não compareceu aos jogos), 6-Ravel (2 pontos), 7-Bruno (Borracha – 4 pontos), 8-João Paulo (17 pontos), 9-Ricardinho (4 pontos), 10-Anderson (Fio – 2 pontos), 11-Danielzinho (não compareceu aos jogos), 12-Joãozão (não foi utilizado no jogo), 13-Luciano (Babá – 8 pontos), 14-Leão, 15-Benito (2 pontos), finalizamos nossa participação no dia 7/julho/2003 jogando contra Itaí mais uma vez reforçada com jogadores de Avaré e fomos derrotados pelo placar de 121 x 40 jogando com: 4-Surfão (2 pontos), 5-Luizão (não compareceu aos jogos), 6-Ravel (12 pontos), 7-Bruno (Borracha – não participou da partida), 8-João Paulo (não participou do jogo), 9-Ricardinho (6 pontos), 10-Joãozão (não foi utilizado no jogo), 11-Danielzinho (não compareceu aos jogos), 12-Anderson (Fio – 7 pontos),  13-Luciano (Babá – 9 pontos), 14-Leão, 15-Benito (4 pontos),  com apenas 7 jogadores comparecemos ao jogo já em fins de um ciclo vitorioso, já não contávamos com os jogadores das campanhas anteriores, equipe com pouca preparação técnica e física, três jogos e três derrotas jogando muito mal e provocando o desencanto dos nossos jogadores que não puderam jogar Handebol e Basquete por imposição do técnico do Handebol.

Em 2004, novamente em Cerquilho, Boituva e Tiete chegamos ao fundo do poço de um ciclo maravilhoso, fizemos a partida final com cinco jogadores, tentando não cometer faltas para irmos até o final dos jogos. Encerramos um ciclo que culminou com o afastamento de sete anos dos jogos.

Nesse meio tempo tivemos um período de três anos completamente sem basquete em Itaberá, no início de 2007 houve uma nova investida, desta vez na escola Maria Tereza onde nos finais de semana começamos a construir uma nova mentalidade esportiva com os jovens daquela escola, trazendo de volta alguns dos veteranos como Luizão, Ricardinho, Benito, Luan, Ravel, Brunão, etc. No início de 2008 retornamos aos treinos no Zincão aos sábados e nos domingos permanecíamos treinando na escola, que nos abriu o espaço para treinos as segundas, quartas e sextas feiras. Como a equipe não se apresentava consistente e muitos não poderiam se ausentar do trabalho, optamos por não ir aos jogos de Itu com o basquete. O trabalho foi novamente interrompido em 2009 e só voltou a acontecer aos sábados no Zincão depois dos jogos Regionais de Itu em 2010.

Jogos Regionais de Itapetininga 2011 reaparecia para o cenário esportivo da região mais uma vez o basquete de Itaberá, com uma equipe completamente renovada tendo como o jogador mais velho o Brunão, e os estreantes Pedrão, Lennon, Yuri, Marcinho, Marcio e Felipe, a equipe pagou o preço da inexperiência sendo derrotada pela velocidade dos contra ataques do time de Alumínio no dia 11/julho/2011 jogando com: 4-Lennon, 5-Brunão (8 pontos), 6-Marcio Pinheiro (6 pontos), 8-Yuri (2 pontos), 10-Luiz Felipe (Pitbull – 4 pontos), 12-Marcinho (6 pontos), 13-Pedrão (4 pontos) e 15-Leão( não participou do jogo) e não resistindo ao poderio da forte Equipe de Itararé que no dia 12/julho/2011 nos derrotou pelo placar de 73 x 17 acabou vice-campeão dos Jogos na Segunda Divisão, jogamos com: 4-Lennon, 5-Brunão (2 pontos), 6-Marcio Pinheiro (7 pontos), 8-Yuri (2 pontos), 10-Luiz Felipe (Pitbull – 2 pontos), 12-Marcinho (2 pontos), 13-Pedrão (2 pontos) e 15-Leão( não participou do jogo).

Até Avaré 2012 se Deus quiser e lá contamos poder levar uma equipe mais experiente e com competência para novamente trazer vitórias para motivar nossos atletas.

O QUE FORAM OS JOGOS

De sábado dia 06 até dia 09 de Julho a Seleção de Itaberá na modalidade Basquetebol Masculino esteve presente nos Jogos Regionais de Votorantim e representou com grande dignidade o esporte itaberaense, repetindo o feito de 1999 em Itapeva com uma pequena diferença desta vez enfrentamos equipes mais modestas, diferentemente das equipes que se confrontaram com Itaberá naquela ocasião, onde ainda não havia a separação por divisão, a Louveira dos jogos de Itapeva era representada por atletas do Palmeiras de São Paulo e Itapetininga era representada por jovens atletas das divisões de base do Paulistano também de São Paulo, de onde saiu Luiz Felipe (hoje atuando no basquete de Joinville e disputando a NBB) bem como Neto (atual técnico do Flamengo do Rio de Janeiro - campeão da NBB 2012/2013) então auxiliar técnico da equipe itapetininguense. Naquela ocasião tínhamos no plantel jogadores como Daniel Mendes, Ricardo Lima, Daniel Pacífico, Rafael Silva, João Paulo Leme, Alan Lacerda, João Luiz e Marcelo de Itararé, Leão, José Augusto Perly (Guto), entre outros que fizeram frente às fortes equipes de Louveira e Itapetininga que se sagraram 3º colocada e Campeão daqueles jogos. Desta vez enfrentamos Louveira com equipe bastante jovem, São Miguel Arcanjo reforçada com atletas sem equipe de Itapetininga e Salto de Pirapora que a exemplo daquele ano foi derrotada pelos nossos atletas naquele ano e nesta edição dos jogos. Valorosos jovens componentes da atual equipe de basquete de Itaberá tais como Marcio, Danilo, Pedro, Felipe Pitbull, Wesley, Luan, Yuri, Bruno, o Denis Rodman de Itaberá Jefferson Marques (um gigante na defesa) e os novatos Neto, Leonardo Costa e Moises Veloso; com uma defesa muito consistente a equipe itaberaense não permitiu que os adversários marcassem mais do que 50, entretanto ainda apresenta deficiência ofensiva que com muitos erros de finalização das jogadas não permitiram que a equipe marcasse mais do que 38 pontos em cada um se seus jogos, os placares foram 41 x 24, 29 x 50 e 19 x 38 resultando um total de 110 pontos sofridos por 91 marcados o que coloca o basquete itaberaense no mínimo da 15ª colocação.

SÚMULAS DOS JOGOS

A VOLTA DOS JOGOS

AS REUNIÕES PARA PLANEJAR OS JOGOS E VER VÍDEOS

A ESTADIA EM VOTORANTIM

OS PASSEIOS NO SHOPPING